Projeto Quinto Império
O Vº Império passa a ser conhecido na História Portuguesa através do Padre António Vieira e, mais recentemente, através de Fernando Pessoa e está ligado ao Futuro de Portugal e ao Sebastianismo.
Mas, para além deles, existiram e existem outros “visionários” que aportaram e aportam mais informação sobre essa problemática, que não deve ser entendida à letra mas, como todos os assuntos deste tipo, deve ser vista e interpretada de acordo com a Tradição Universal.
Para além da História oficial existe uma outra História oculta, subjacente à primeira.
O “Projeto Descobrimentos”, iniciado pelo Infante D. Henrique e a sua “Escola de Sagres” levou a que Portugal desse “novos mundos ao mundo” no sentido figurado, iniciando a Globalização que, agora, entra na sua fase final.
O “PROJECTO Vº IMPÉRIO” dará novos mundos ao mundo no sentido literal das palavras.
O Infante D. Henrique rodeou-se de uma Elite capaz e visionária, a “Escola de Sagres”, que deu corpo ao “Projeto dos Descobrimentos”.
No entanto, para ser mais preciso, esse projeto começou com D. Dinis e a Ordem de Cristo, sucessora dos Templários em Portugal.
– E o Infante D. Henrique foi Grão-Mestre da Ordem de Cristo…
Este “Projeto Vº Império” poderá parecer algo fantasioso ou impossível de realizar mas o projecto do Infante D. Henrique também foi considerado fantasioso, impossível de realizar e combatido, como o provam documentos da época e o episódio do “Velho do Restelo”, nos LUSÍADAS, de Luís de Camões.
Existe um plano para o Cosmos, para as Galáxias, para o Sistema Solar e para a Terra e os seus Povos.
Esse Plano, no que se refere à Terra, está incluído nos “Impérios”, nas “Idades” e nos “Mundos” das Grandes Religiões e Tradições de todo o planeta.
O nosso mundo atual é o 4º das Tradições.
O anterior ao nosso, o 3º, foi destruído pelo Dilúvio Universal, de que falam a Bíblia e os livros sagrados de todas as outras religiões e tradições.
O nosso mundo, segundo a Bíblia e as outras religiões e tradições, está destinado ao FOGO – Cósmico (Solar e dos Asteroides), Terrestre (Supervulcões e vulcões) e Humano (Armas atómicas, químicas e bacteriológicas, bem como as convencionais).
O estado material da Humanidade atual é deplorável, havendo mais de mil milhões de pessoas a passar fome e muitas mais em condições infra-humanas.
O estado espiritual do mundo, em especial do dito “civilizado” é, simplesmente desastroso.
As nossas cidades estão a transformar-se em verdadeiras Sodomas.
Os nossos jovens – o FUTURO – estão a ser destruídos pelo álcool, pela droga, pelo materialismo consumista, pelo “mundo virtual” em que vivem, entre outras coisas.
Quanto à CIÊNCIA, desenvolve-se sem consciência, levando a Humanidade para o Abismo.
O Mundo, tal como o conhecemos está a chegar ao fim.
O Paradigma que até hoje lhe deu vida esgotou-se.
A destruição acelerada do Meio Ambiente, num verdadeiro ECOCÍDEO, vai acabar num grande desastre pois, como diziam os Antigos: “A Terra vinga-se daqueles que a destroem.”
Precisamos, pois, de um novo PARADIGMA.
Ora, a Terra não está, nunca esteve separada do resto do Cosmos, dos “Multiversos” que sempre existiram mas dos quais a nossa Humanidade apenas agora toma conhecimento, através dos nossos Astrónomos e Físicos Nucleares.
Assim como, no passado, iniciamos a Globalização da Terra, com os Descobrimentos assim, também, iniciaremos a “IDADE CÓSMICA” com o “Vº IMPÉRIO” de que falam os nossos antepassados.
E, quem melhor que nós, Portugueses, para o fazer?
Ao longo de 500 anos, com o Império e a nossa Imigração, desenvolvemos uma capacidade de adaptação extraordinária, elogiada em todo o mundo e levamos a nossa FÉ e a nossa SANTA IGREJA a TODO o Mundo.
Foi pelo facto de ter sido o PRIMEIRO a avançar no “mar tenebroso” que Portugal – país pequeno e com cerca de milhão e meio de habitantes no início do século XV – conseguiu fundar um Império que, no seu apogeu, abarcava metade do planeta.
Os primeiros povos a dividir o mundo entre si não foram americanos e russos mas, sim, portugueses e castelhanos, pelo Tratado de Tordesilhas.
Assim como o Portugal das Descobertas pegou na incipiente Ciência Náutica da época, nos barcos e canhões da época e os desenvolveu ao ponto de nos colocar na vanguarda, muitos anos à frente do resto do mundo, dando-nos uma supremacia imperial que durou mais de um século assim, também nós, com os conhecimentos do passado, com as ciências e tecnologias atuais e com base nas ciências e tecnologias que dão, agora, os primeiros passos e cujas potencialidades o resto do mundo ainda não percebeu, podemos avançar para a “IDADE CÓSMICA”, reunindo Terrestres e Extraterrestres.
Já alguém, por acaso, se perguntou o porquê do excepcional desenvolvimento na aviação e do “marcar passo” nas viagens espaciais tripuladas?
As certezas e soluções que tenho a apresentar baseiam-se em mais de 40 anos de investigação e em experiências próprias…
No estado calamitoso em que já se encontra o Planeta e a Humanidade.
No estado de nova pré-crise financeira em que o mundo se encontra, com a Alta Finança a voltar aos “velhos esquemas”, uma vez que os prémios e comissões pagas nos “negócios tóxicos” e no “crédito de neutrões” são muito elevadas e eles, os financeiros, não resistem… até porque nenhum deles foi punido…
Israel, Síria, Afeganistão, Iraque, Irão, Paquistão, Coreia do Norte… Ucrânia… venha o diabo e escolha… mas, é deste grupo de países que surgirão as “faúlhas” que incendiarão o mundo…
As mentes humanas funcionam em função de símbolos, de arquétipos, de universos sagrados e profanos (nos quais atuam a propaganda e a publicidade).
E a “Alma Portuguesa” é muito mais velha que Portugal.
“Alma Portuguesa” que também habita os corpos dos nossos jovens, a quem falta orientação capaz e cujos comportamentos são um “GRITO” de aviso, de desespero, um pedido de auxílio perante a falta de regras, de esperança num futuro que se adivinha bem negro – e os jovens são o futuro!
Não é adoptando modelos estrangeiros que vamos a algum lado.
Há modelos que podem ser muito bons na Alemanha, na Finlândia ou na China mas que nada têm a ver com o carácter do Português.
Não somos alemães, finlandeses ou chineses.
Somos Portugueses! Com imensas qualidades e enormes defeitos de “Alma velha” que somos.
Primeiro temos que salvar-nos a nós próprios para, então, salvar o Mundo.
E as nossas Elites têm de perceber isso!
Na época das Descobertas tivemos uma Elite capaz, visionária.
Depois, as Elites seguintes abastardaram-se, venderam-se, ao ponto do Duque de Wellington, comandante das Tropas Anglo-Lusas nas Guerras Napoleónicas, dizer: “Os Portugueses são um povo admirável governado por uma Elite execrável”.
Será que nada mudou?
Quando as Legiões Romanas combatiam os Lusitanos na Península Ibérica, Júlio César, já farto das notícias que chegavam a Roma de derrotas sucessivas, com elevadas perdas de Legionários, mandou perguntar aos seus generais em campo o porquê de tal situação, obtendo esta resposta: “Sabes César, estes Lusitanos são doidos; não se governam nem se deixam governar.”
Será que pouco mudou, desde então?
Foi a “loucura” lusitana que nos elevou, no passado e nos está a mergulhar no abismo, no presente, às mãos de uma Elite que pura e simplesmente dá mostras de desprezar o povo que governa… ou não teria os comportamentos que exibe…
Precisamos de uma Elite que “ENCARNE” a “Alma portuguesa”, que compreenda o povo que governa.
Precisamos de uma Elite que saiba interpretar os mais profundos anseios dessa “Alma”, para mobilizar a NAÇÃO como um TODO!
Precisamos de uma Elite capaz de ultrapassar os tiques, o cinismo desta atual “democracia para-lamentar”, onde grupos de interesses corporativos PARASITAM e PARALIZAM o País.
O que é melhor?
Continuar a assistir, a viver, a desintegração do País, a destruição do tecido produtivo, aos constantes casos de corrupção abarcando todos os partidos, à saída da nossa juventude para outros países, saídas que são de muitas centenas de milhares, jovens em idade reprodutiva, jovens com quem gastamos muitos milhões de euros?
Continuar a assistir, a viver, o descalabro material e moral de um povo?
Ou, aproveitarmos esta terrível crise para nos renovarmos como país, como Nação?
“IMPOSSÍVEL” dirão os “velhos do Restelo”.
Para eles as palavras de Napoleão Bonaparte: “A palavra “impossível” só existe no dicionário dos idiotas”.
Vá à Internet e veja quantas coisas foram consideradas impossíveis e já se realizaram.
Júlio Verne, no seu tempo, foi considerado visionário e fantasista e, hoje, está ultrapassado.
Na Idade Média, quem falasse das tecnologias que temos actualmente, acabaria na fogueira… porque tudo isso era impossível… “coisas do diabo”…
900 Anos de História de Portugal dizem-nos que os Portugueses são capazes de praticar feitos heróicos espantosos, de suportar terríveis sofrimentos desde que compreendam os objectivos e se sintam comandados por chefes capazes.
Mas, os mesmos 900 anos de História de Portugal nos dizem que os Portugueses dos “brandos costumes”, da “paciência de corno”, podem explodir em violências terríveis quando se sentem oprimidos, quando os sacrifícios são “arrastados” no tempo, quando sacrifícios cada vez maiores são pedidos, com prazos sistematicamente ampliados… quando começam a perceber que, afinal, os sacrifícios não são para todos…
… Os “aprendizes de feiticeiro” que nos comandam parecem não compreender o povo que governam…
O que proponho será radicalmente novo?
Nem por isso…
Já existiu nos “Mundos” anteriores e vai voltar a existir.
Quem conhecer os textos bíblicos do Génesis e as Tradições e Religiões da Suméria, da Índia, do Tibete, da América Pré-Colombiana e de outros povos, sabe que os povos da 3ª Raça, da Humanidade anterior à nossa, viviam com os Extraterrestres…
Existem muitos milhares de páginas sobre o assunto…
O Vº IMPÉRIO a fundar será igualmente cósmico pois, como já afirmei, a Terra não está, nunca esteve, isolada do resto do Universo.
São capazes de imaginar o que isso significa?
As possibilidades são infinitas…
Todas as Grandes Potências estudam a Parapsicologia e a Psicotrónica, bem como a Ovnilogia, de forma encoberta e em permanente negação, pela simples razão que intuem todas as imensas possibilidades que esses campos lhes abririam mas não conseguem ir mais além do básico por razões que serão explicadas num estudo a apresentar.
Países como a França, o Uruguai, o Chile, a Espanha, a Bélgica e outros já admitiram muita coisa mas… não se explicam muito…
A própria Igreja Católica Romana possui, no Vaticano, uma das melhores Faculdades de Parapsicologia do Mundo e uma rede de “detecção de OVNIS” a nível mundial, que tinha Monsenhor Balducci (entretanto falecido) como porta-voz.
Como disse, o tempo está a esgotar-se.
Como diz um velho provérbio chinês: “O Tempo não respeita nada do que é feito sem ele” e, tempo, é coisa que já não temos…
Aproveitemos, pois, o pouco que nos resta e avancemos, sem medo, rumo a um futuro que, se o desejarmos, será muito melhor que os tempos que, agora, vivemos.
Uma coisa que deve, já, ficar claro é que o “ACASO” não existe e todas as “COINCIDÊNCIAS” são significativas.
A razão por que a Humanidade não se apercebe que vai a caminho do Abismo tem a ver com a “mecânica” das Idades.
A Idade que vivemos é a “Idade Negra” dos Indianos e “Idade do Ferro” dos Greco-Romanos.
Esta Idades são “espiraladas descendentes” e como se pode notar ao visualizar uma espiral destas, a cada descida que agrava a situação, segue-se uma subida que “alivia” temporariamente a situação, para se seguir uma queda mais grave… até ao fim brutal e sem aviso.
Sermos os PRIMEIROS a manter o contacto permanente com várias “raças cósmicas”, em especial os nossos “primos cósmicos”, dar-nos-á vantagens únicas, em todos os campos científicos e tecnológicos pois eles já resolveram todos os problemas que hoje afligem a Humanidade.
Outra razão para esse contacto – também desejado por esses nossos “primos cósmicos” – tem a ver com determinadas raças alienígenas que, já há algum tempo, levam a cabo um “Projeto de Criação de Híbridos” humano-alienígenas das respectivas raças, contando já com centenas de milhares de seres que tencionam usar como trunfo na ocupação da Terra, após a destruição da atual Humanidade, coisa que consideram certa e para muito breve – pois é essa a informação que passaram aos grupos que para eles trabalham.
Ora, pergunto:
1 – Como conseguem esses cósmicos fazer viagens interestelares em pouco tempo?
2 – Porque se remetem os cósmicos “luminosos” ao papel de Observadores?
3 – Porque estão essas “tais” raças alienígenas a criar híbridos, em vez de uma invasão imediata da Terra?
Não tenho dúvidas que, por este caminho, em breve estaremos mergulhados na 3ª Guerra Mundial (desejada pelos Fundamentalistas de todas as Religiões, sob instigação do Maligno) porque julgam que só eles serão os “salvos”.
Um dos “rastilhos” será o ataque de Israel ao Irão – com ou sem o apoio explícito dos E.U.A. Mesmo que os EUA não apoiem o ataque, após serem atacados os Iranianos fecharão o Estreito de Ormuz e os americanos serão forçados a entrar na guerra para restabelecerem a navegação…
A pergunta não é SE vai dar-se esse ataque mas, sim, QUANDO vai acontecer!
Os dirigentes Iranianos deixam claro nas suas declarações que vão construir a sua bomba atómica e que desejam a destruição de Israel.
E os dirigentes Israelitas deixam claro que tudo farão para impedir que isso aconteça – sendo ponto assente que o ataque preventivo ao Irão está já preparado.
Um dos indicadores disso foi o afastamento do anterior diretor da MOSSAD, por se opor a esse ataque…
Não esquecer que Israel possui entre 150 e 200 bombas atómicas e os meios de as transportar a médias distâncias, estando o Irão ao alcance desses meios Israelitas.
Ucrânia, Balcãs, Cáucaso, Turquia, Síria, Paquistão, Coreia do Norte e Formosa devem ter as suas situações seguidas com muita atenção.
O DRAGÃO
UMA das cabeças do dragão é a Goldman Sachs e seus aliados.
1 – Se repararem nos últimos 100 anos de história deste “Banco de Investimentos” ele aparece sempre ligado aos grandes desastres financeiros e suas consequências (guerras, fome, miséria, suicídios em larga escala, etc.).
2 – Se repararem bem muitos dos atuais dirigentes mundiais – nos mais variados campos mas, sobretudo, no financeiro – trabalham para a Goldman Sachs e seus aliados (e digo trabalham porque eles estão organizados com uma “ordem secreta” da qual não se sai… mesmo quando afirmam o contrário…).
3 – Pouca gente se apercebeu que a IIª Guerra Mundial foi, sobretudo, uma guerra pela posse de Almas. Se o Nazismo tivesse vencido, Lúcifer reinaria com todo o seu monstruoso poder mas ainda não desistiu e não é por acaso que se assiste ao renascimento do Nazismo, em especial e dos Fascismos, em geral.
4 – O Sector Financeiro é uma espécie de Frankenstein que escapou ao seu criador e nada tem que ver com os Bancos Tradicionais. São máquinas de especulação que jogam e especulam enganando e roubando os clientes. Têm as maiores taxas de rendimento do mundo. São verdadeiros VAMPIROS que ganham sempre. Os banqueiros são grandes PREDADORES que ganham mais dinheiro destruindo do que fazendo negócios tradicionais. E, quanto mais destroem e perdem com os seus clientes, mais ganham eles mesmos. Os administradores dessas máquinas de fazer dinheiro são dos homens mais ricos do mundo e, repare-se, os lucros das empresas diminuem mas os salários dos administradores duplicam e triplicam…
São os controladores do dinheiro e, quem controla o dinheiro, controla os governos – por isso não há leis para castigar os banqueiros…
Fizeram aquilo a que se chama “Aposta Negativa” e “Crédito de Neutrões”, que é como estes banqueiros chamam ao crédito oferecido que acaba por destruir o cliente (pessoa, empresa, município ou país) mas deixa intactos os bens deste que ficam para os Bancos – tal como a bomba de neutrões, que mata as pessoas mas deixa intactos os imóveis e outros bens.
Têm o poder de arruinar países e economias. Obrigam os governos a pedir dinheiro e, ao mesmo tempo, aumentam os juros, obrigando esses países a tomar medidas que levam à pobreza, à miséria.
A própria CRISE ECOLÓGICA está ligada à CRISE ECONÓMICA.
5 – Veja-se, também, o que se está a passar em Portugal, com as “imposições da Troika” e a política seguida pelo governo PSD/CDS (mais gravosa que a imposta pelo “Capital Neutrónico”) e as privatizações já feitas e seu “método” (os cargos atribuídos a certos indivíduos e os salários que vão auferir não vos lembram nada?) …
6 – Veja-se a política seguida pelo PS que de socialista não tem nada e está a tornar Portugal num país de pedintes e parasitas. A fuga dos jovens licenciados é a prova do grande desastre em que o país vai mergulhar.
A Democracia está a ser assassinada e o Mundo está a ser saqueado e não há “oásis” para onde fugir…
Já estamos, então, a ser governados pelo Anticristo?
Sim, somos governados por um TOTALITARISMO invertido (a inversão das coisas é um sinal satânico) em que não se conhece o DITADOR (o Diabo) porque se oculta por detrás de “Sociedades Anónimas” e dos “Offshores”.
Transcrevo abaixo um artigo muito interessante e elucidativo.
A Doutrina Hegeliana em Uso Constante nas Notícias Atuais: ‘Conflito Controlado Produz Mudança Controlada’
Depois que você compreender a táctica que é usada diariamente pela elite globalista em muitas circunstâncias, nunca mais verá as notícias da mesma forma! Você precisa compreender que todos os partidos políticos se baseiam nesse fundamento da Dialética Hegeliana.
Você se lembra de Mikhail Gorbachev, a velha e astuta raposa comunista? Ele foi o último ditador da antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), após ascender ao poder em 1985, como sucessor de Konstantin Chernerko. Gorbachev galgou a escada até o posto mais alto de Secretário Geral do Partido Comunista da Rússia, o posto que era a Ditadura Absoluta da URSS.
O que Gorbachev fez ao ascender ao posto? Depois que obteve a chave do “estábulo” ele simples e humildemente abriu a porta dos fundos do lugar e permitiu que todas as vacas saíssem! Ele assistiu a queda do Muro de Berlim em 1989 e não ofereceu resistência significativa ao golpe militar mais inepto em toda a história! Suas forças não puderam nem cortar as linhas telefónicas e de fax de seu oponente, Boris Yeltsin, mesmo enquanto as forças militares de Yeltsin estavam obtendo o controlo do Kremlin. Após vários meses de uma falsa oposição política, Gorbachev renunciou em 27 de Dezembro de 1991.
A URSS foi dissolvida, porém Gorbachev viajou até San Francisco (EUA), onde assumiu imediatamente a presidência de uma organização de fachada dos Illuminati, a Fundação Gorbachev. Sua transferência de ditador absoluto a um cidadão privado/diplomata e fundador de uma fundação sediada em San Francisco, foi tranquila e rápida. Naquele tempo, Gorbachev chamou sua fundação de “seu governo no exílio”! (Newsweek, 18/5/1992, “Gorbachev: Capitalist Tool”, pág. 50) Em outras palavras, Gorbachev ainda se considerava um líder mundial, e também um líder russo!
Em 1992, Gorbachev se tornou muito ativo na busca dos objetivos padrões da Nova Ordem Mundial, porém em 1993 ele fundou outra organização de Nova Era chamada “Cruz Verde Internacional”, dedicada a “proteger o meio ambiente”. Neste ponto, posso ouvir uma risada geral, pois a URSS foi sabidamente a maior poluidora do meio ambiente que o mundo já viu. Todavia, aqui está Gorbachev, presidindo a Cruz Verde para proteger o meio ambiente.
Em 1992, Gorbachev proferiu uma declaração tão enfática que me fez perder a respiração quando a li. Em uma sentença, o ex-ditador da União Soviética expôs o plano real que os Illuminati estavam seguindo para estabelecer a Nova Ordem Mundial.
Resumo da Notícia: Revista Time, de 25/5/1992, “A Chat with the Gorbatchevs”, pág. 51.
“Nada sobre a visita triunfal de duas semanas de Mikhail Gorbatchev aos EUA sugere que ele seja um político removido do poder. Os americanos… o receberam com ovações… Embora sua visita aos EUA tenha sido para angariar fundos e fazer contatos para a Fundação Gorbatchev, ela também serviu para apresentá-lo aos estadistas, cujos pronunciamentos terão repercussões em todo o mundo. Seu tema é um corolário de sua própria perestroika: o mundo inteiro precisa de uma mudança e de uma reorientação… Gorbachev não foi forçado a admitir que a teoria socialista falhou ou que o comunismo morreu. Uma alternativa entre capitalismo e comunismo estará sendo oferecida em um futuro próximo…”
A maioria de vocês provavelmente está balançando a cabeça, confusa com essa notícia, não percebendo que ela contém uma das maiores admissões na história do mundo moderno! No entanto, qualquer estudante da conspiração Iluminista para implantar a Nova Ordem Mundial, saberia imediatamente o que Gorbachev quis dizer quando afirmou que “uma alternativa entre capitalismo e comunismo estará sendo oferecida em um futuro próximo”.
Ao considerarmos a afirmação de Gorbachev com cuidado, vemos que ele nos disse que existem três sistemas de governo, dois atualmente constituídos e um por vir. Ele especificamente menciona o comunismo e o capitalismo como atualmente estabelecidos no mundo, mas afirma que um terceiro, ainda sem nome, será implantado, que não será nem comunista nem capitalista.
A que ele pode estar referenciando? Para compreender, precisamos voltar na história, para 1 de Maio de 1776, o dia em que Adam Weishaupt, um ex-padre jesuíta, formou seu grupo ocultista, ao qual chamou de Mestres dos Illuminati. Adam Weishaupt fundou seu novo grupo com base na Ordem dos Jesuítas, com a qual estava familiarizado. Os Mestres dos Illuminati eram uma verdadeira sociedade secreta, completamente fechada para o mundo exterior. Eles tinham um plano definitivo para derrubar todas as instituições civis e religiosas e os governos, substituindo-os por um novo governo mundial, um sistema que Weishaupt chamou de Nova Ordem Mundial.
Quais são os planos específicos para a Nova Ordem Mundial? Nesta Webster, escrevendo em seu livro, “World Revolution”, listou os seguintes seis objetivos:
- Abolição da Monarquia e de todos os governos constituídos;
- Abolição da propriedade privada;
- Abolição da herança;
- Abolição do patriotismo;
- Abolição da família (isto é, do casamento e de toda a moralidade, e a instituição da educação comunal das crianças) [Minha nota: “Educação comunal das crianças” refere-se ao Estado administrar a educação pública.];
- Abolição de todas as religiões (pág. 22).
Para alcançar esse plano, Weishaupt compreendia que precisava de poder sobrenatural, para conseguir destruir a Civilização Ocidental, que era religiosamente cristã. Portanto, Weishaupt estabeleceu seus Mestres dos Illuminati com uma base ocultista! [The New World Order, de Ralph Epperson, págs. 108-112 Weishaupt criou um símbolo para sua organização, o Olho que Tudo Vê no alto de uma pirâmide incompleta, dentro de um círculo. No alto do círculo estavam as palavras “Annuit Coeptis”, que em latim significam “Anunciando o nascimento da” e na parte inferior do círculo estão as palavras latinas “Novus Ordo Seclorum”, que significam Nova Ordem Mundial. Em outras palavras, o símbolo de Weishaupt estava “anunciando o nascimento da Nova Ordem Mundial”. [America’s Secret Destiny: Spiritual Vision & The Founding of a Nation, Robert Hieronimus, Ph. D., págs. 20-21; Nota: Este é um livro sobre a Nova Ordem Mundial).
Esse símbolo parece familiar, e deve, porque aparece no verso da nota americana de um dólar! Na parte inferior da pirâmide estão numerais latinos, que, quando convertidos para nosso sistema numérico, são 1776. Assim, como o dinheiro norte-americano tem esse símbolo da Nova Ordem Mundial, temos de assumir que o governo dos EUA está comprometido com essa Nova Ordem Mundial desde 1776! E, na verdade, está, mas falaremos mais sobre isso posteriormente.
Weishaupt planeou a derrubada de todos os governos e a substituição deles pelo sistema global. Ele direcionou seu plano contra os governos da Europa Ocidental, pois estavam estabelecidos de acordo com os princípios judaico-cristãos. Ele achava que as nações do Oriente poderiam ser facilmente incorporadas ao plano porque as religiões delas estão tão firmemente enraizadas no misticismo quanto estava sua religião ocultista. Na verdade, à medida que o mundo está se preparando para entrar na Nova Ordem Mundial, vemos uma fácil fusão ocorrendo entre as nações do Oriente e os aderentes da Nova Era.
O problema, na visão de Weishaupt, era que as nações europeias e o Novo Mundo, que mais tarde se tornariam os Estados Unidos da América, estavam fundamentados no cristianismo. Portanto, ele direcionou seu plano contra eles. Weishaupt via dois inimigos religiosos, o Catolicismo Romano e o movimento protestante que atraía as classes burguesas.
Aqui está o problema em resumo, do ponto de vista de Weishaupt. Ele queria destruir os governos ocidentais, substituindo-os por um novo governo global, chamado Nova Ordem Mundial. Mas, como ir do Ponto A ao Ponto B? Como alguém, muda gradualmente todos os aspectos de cada nação ocidental, movendo-as da liberdade para a escravidão, sem que os cidadãos desses países descubram o plano e forcem seus governos a atacar e destruir o inimigo?
Para os iniciantes, você precisa manter seus planos em total segredo. Essa é a principal razão do estabelecimento dos Mestres dos Illuminati como uma sociedade secreta. Eles tinham alguns segredos a guardar das pessoas a quem queriam escravizar. Weishaupt achava que tinha uma aliada potencialmente forte na sociedade, chamada Maçonaria. Estabelecidos oficialmente dentro do Mundo Ocidental em 1717, os maçons ensinavam que, um dia, as atitudes e valores de todos os homens de todas as nações evoluiriam naturalmente, até o ponto em que todas as religiões se fundiriam. Todos os homens compreenderiam que são irmãos. Além disso, os maçons achavam que liderariam o caminho para essa nova compreensão global. Esse novo sistema global era inevitável e aconteceria natural e pacificamente.
Weishaupt dizia “Bobagem”! Isso nunca ocorrerá natural e pacificamente; precisará ocorrer somente por meio de revolução violenta. Assim, Weishaupt e seus homens começaram a se infiltrar nas lojas maçónicas europeias em 1776 e, em apenas treze anos, em 1789, já controlavam todas as lojas maçónicas na Europa com sua visão de mudanças violentas. A tomada das Lojas Maçónicas Americanas não ocorreu até 1830, tanto quanto eu possa identificar; no entanto, Weishaupt conseguiu conquistar os corações de muitos maçons norte-americanos antes dessa data.
Weishaupt não tinha um elemento em seu grande plano para estabelecer sua Nova Ordem Mundial: um Plano de Batalha Táctico que claramente especifica como ele deveria proceder para derrubar todos os governos estabelecidos no mundo ocidental. Em 1823, um professor alemão de filosofia chamado Hegel criou essa fórmula, esse plano de batalha específico.
Hegel propôs que as sociedades fossem governadas pela seguinte fórmula:
- A existência de um tipo de governo ou sociedade, chamado Tese, provocava o aparecimento do oposto desse tipo de governo ou sociedade, que Hegel chamou de Antítese;
- Tese e Antítese naturalmente começariam a batalhar uma contra a outra, pois são sistemas exatamente opostos e, portanto, com visões diferentes sobre o mundo;
- Se a Tese e a Antítese batalharem por um longo período de tempo, sem que nenhum lado aniquile o outro, essa batalha resultará em ambos os lados mudando para um sistema híbrido de governo e de sociedade, que Hegel chamou de Síntese.
Uma batalha constante, ou ameaça de batalha, era a chave. Hegel teorizou que “Conflito produz mudança, e o conflito planejado produz mudança planejada.” Essa teoria varreu a Europa, nos campi das universidades, acendendo um grande debate! Após certo tempo, a fascinação dos estudantes com essa teoria foi desaparecendo, mas os Illuminati, com a Maçonaria agora totalmente envolvida na liderança do Plano da Nova Ordem Mundial, tinham sua fórmula para alcançar seus objetivos!
Vamos agora definir esses termos conforme eles se relacionam com o Plano de Weishaupt:
- Tese — é o sistema original que dominava a Europa no fim do século XVIII. Esse sistema era Iniciativa Privada na economia, Monarquia ou Democracia na política, e judaico-cristão na religião;
- Antítese — é o sistema oposto à Tese, que, teoricamente, batalhando contra a Tese por um período longo de tempo, produziria um novo sistema, chamado Síntese. O principal problema é que nenhum sistema realmente oposto à Tese existia em 1776.
Portanto, o que você faz quando nenhum sistema oposto aparece “espontaneamente”? Se eu estivesse incumbido de executar o Plano da Nova Ordem Mundial, e acreditasse na teoria de Hegel, suponho que procuraria criar um sistema exatamente oposto à Tese. O autor e editor católico Piers Compton, escreve sobre a criação da Antítese, o oposto exato da Tese Ocidental. Em 1846, “havia uma sensação de mudança no ar, uma mudança que se estenderia além das fronteiras da Igreja e transformaria muitas facetas da existência…
Dois anos mais tarde, um corpo seleto de iniciados secretos, chamado Liga dos Doze Homens Justos dos Illuminati, financiou Karl Marx para escrever o Manifesto Comunista…” [The Broken Cross: Hidden Hand in the Vatican, pág. 16].
A Antítese foi criada na teoria quando o Manifesto Comunista foi publicado por Karl Marx, em 1848. O autor cristão Gary Kah descobriu esse segredo quando recebeu uma colecção de livros maçónicos antigos e secretos. Ele escreveu sobre isso em seu livro En Route to a Global Occupation. Na página 94, Kah reproduz um diagrama que ele descobriu, que ilustra a ligação histórica entre o Movimento de Nova Era, a Maçonaria, os Illuminati, os Rosa-cruzes, Gnosticismo, Cabalismo, e a mãe de todos eles — as antigas religiões de mistério do Egipto e da Babilónia. Nas laterais desse corpo principal de ligação, estavam vários grupos criados pela Maçonaria/Illuminati. O “Marxismo” é mostrado em um quadro, com uma seta apontando para a Maçonaria/Illuminati! Não resta dúvida. A Maçonaria e os Illuminati criaram o comunismo como um oposto direto à Tese, para que a teoria de Hegel pudesse ter prosseguimento.
O comunismo propõe que na economia, o Estado possua todos os bens de produção e que planeje o que será produzido; na religião, propõe o ateísmo; na política, propõe uma ditadura do proletariado. Um oposto mais completo à Tese do que esse não teria sido possível.
* Síntese — é o novo sistema híbrido produzido pela batalha constante entre a Tese e a Antítese. A Síntese está planejada para ser uma economia fascista, em que os meios de produção e a distribuição dos produtos estão nas mãos da iniciativa privada, mas o governo determina quanto será produzido e quantas empresas poderão produzir o mesmo tipo de produto. A síntese foi planejada para ser satânica na religião, que é o híbrido entre a Tese judaico-cristã e a Antítese ateísta. Esse novo sistema, hipoteticamente chamado de Síntese, sempre teve um título. Sempre foi conhecido como Nova Ordem Mundial.
Esse Plano Hegeliano foi a grande premissa subjacente que guiou as acções dos Illuminati desde o início dos anos 1820. Simplesmente, o Plano era criar o sistema perfeitamente oposto à Tese, chamado Antítese. Esses dois lados opostos batalhariam entre si política e verbalmente durante muitos anos, ameaçando o mundo com uma grande guerra. No entanto, o Plano requer que nenhum lado destrua militarmente o outro. Nos muitos anos durante os quais essa batalha foi planejada para ocorrer, as atitudes das pessoas em ambos os lados mudariam gradualmente, até que o ponto fosse alcançado em ambos os lados, que permitiria que o novo sistema, a Síntese, nascesse. Esse sistema Síntese foi chamado de Nova Ordem Mundial.
Fique conosco agora, pois estamos perto de compreender o fluxo da história humana desde o início do século XIX, e especificamente, todo o século XX.
Quando os Mestres dos Illuminati foram criados em 1776, tinham vários objetivos principais em mente. Já relacionamos os seis principais objetivos anteriormente. Esses seis objetivos são realmente chocantes e revolucionários. No entanto, embora o conceito seja chocante, ficamos ainda mais chocados quando percebemos que esses seis objetivos defendidos pelos Mestres dos Illuminati correspondem, palavra por palavra, aos objetivos do comunismo organizado, que Karl Marx popularizou em meados do século XIX. Essa concordância palavra por palavra não deixa espaço para mal-entendido: os Mestres dos Illuminati criaram o conceito de comunismo. Realmente, a autora Nesta Webster capturou essa verdade em seu livro World Revolution: Plot Against Civilization, escrito em 1921. Ela criou um diagrama que mostrava o fluxo da Revolução Mundial. Ela mostra uma ligação oculta dos Mestres dos Illuminati no ano de 1871, entre a Comuna Europeia e o Primeiro Congresso Internacional, liderado por Karl Marx e Friedrich Engels. Claramente, o comunismo foi criado para ser o oposto exato, ou a Antítese do capitalismo ocidental.
Mas, há mais. As filosofias dos Mestres dos Illuminati e do comunismo também são idênticas. Quais são essas filosofias?
- O homem é inerentemente bom;
- Todos os problemas do homem são o resultado de um ambiente ruim. Portanto, todos os problemas do homem podem ser solucionados se o ambiente for modificado. (Nota: Essa crença resultou na matança de 200 milhões de pessoas desde 1917; o melhor modo de melhorar o meio ambiente é matar todos aqueles que não podem aceitar a nova ordem. Como essa crença é também básica para a vindoura era do Anticristo, a Nova Ordem Mundial, pode-se ouvir o som cada vez mais próximo da cavalgada dos Quatro Cavaleiros do Apocalipse);
- A razão do homem é suprema e, se deixada inalterada pelo dogma religioso, pode criar uma utopia terrestre;
- Os fins maravilhosos justificam quaisquer meios necessários para alcançá-los. Essa crença é o corolário da crença que o homem pode alcançar felicidade reestruturando seu meio ambiente. Assim, qualquer ação, incluindo a matança em massa de pessoas, pode ser justificada se faz avançar uma causa nobre.
O facto chocante da história é que a sociedade secreta Mestres dos Illuminati criou o comunismo para ser a exata Antítese para o capitalismo ocidental. Após Karl Marx e Friedrich Engels publicarem o Manifesto Comunista em 1848, o cenário político foi teoricamente configurado para iniciar a batalha planejada entre Tese e Antítese. Além disso, os capitalistas ocidentais estavam satisfeitos com esse novo sistema, e estavam prontos para apoiá-lo com o dinheiro que fosse necessário para criar sua cobiçada Síntese, a Nova Ordem Mundial.
O autor Antony Sutton em seu livro Wall Street and the Bolshevik Revolution reimprime o desenho feito pelo cartunista Robert Minor, e que foi publicado no jornal St. Louis Dispatche, em 1911. Observe que em 1911 o comunismo ainda era uma teoria; o czar ainda governava a Rússia. Nesse desenho, Karl Marx é retratado no meio da rua na região de Wall Street em Nova York, dando uma grande gargalhada, com sua tese sobre “Socialismo”, que conhecemos hoje como comunismo, debaixo do seu braço esquerdo. Edifícios arranha-céus de ambos os lados da rua e o Prédio do Empire State são vistos claramente ao fundo. Multidões de pessoas estão no segundo plano, parecendo jubilosas. Qual é a causa para a alegria? Os capitalistas ocidentais estão fazendo uma passeata em homenagem a Karl Marx. George Perkins, um sócio do riquíssimo banqueiro J. P. Morgan, está apertando a mão de Marx, com um grande sorriso na face. Atrás de Marx, com sua mão estendida, está Andrew Carnegie. Os banqueiros J. P. Morgan e John D. Rockefeller também são vistos esperando sua vez de cumprimentar Marx. Além disso, diretamente no segundo plano, entre Marx e Perkins, está o presidente Teddy Roosevelt.
Assim, esse desenho capta sucintamente a correta compreensão que os capitalistas ocidentais apoiaram as teorias de Karl Marx sobre o comunismo. Por quê? Porque agora tinham criado a Antítese perfeita para a Tese Ocidental, e assim poderiam começar a criar seu sistema híbrido, a Síntese, melhor conhecido como Nova Ordem Mundial.
Como dissemos anteriormente, a Síntese está planeada para ser um sistema económico fascista, em que os meios de produção e a distribuição dos produtos serão controlados pela iniciativa privada. O governo controlará quantas empresas poderão fabricar o mesmo tipo de produto e quanto de cada produto será produzido. Claramente, para que esse sistema funcione para o benefício da iniciativa privada, o ditador do governo sempre precisa ser um homem de negócios, que tome todas suas decisões a favor das empresas.
Esse novo sistema empresas-governo criará enormes lucros por diversas razões:
- Não permitirá competição em qualquer área específica da economia. Por exemplo, não haverá mais de dez fabricantes de carros no mundo. Três ou quatro grandes fabricantes serão suficientes;
- O Governo Global não permitirá que algum líder local apareça e tome o património de alguma empresa multinacional. Esse tipo de nacionalização, como os árabes que tomaram os ativos das companhias petrolíferas multinacionais em seu próprio território em 1972-1973, custou às empresas do mundo triliões de dólares somente neste século;
- O Governo Global produzirá a paz que é tão necessária para os negócios progredirem. Logicamente, essa paz será obtida à custa das nossas liberdades individuais, mas nenhum líder da Nova Ordem Mundial está interessado em liberdades individuais. A paz global produzirá bons lucros.
Lembre-se das palavras de Paulo em I Timóteo 6:10a: “O amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males”. Como o reinado do Anticristo será o mais perverso de todos os tempos, não devemos nos surpreender que os lucros monetários caracterizem todo seu reino.
Agora, de volta à parte inicial do século XX. O requisito número um para esse conceito funcionar era que o governo de uma grande nação fosse derrubado e substituído por um governo que seguisse a Antítese, o comunismo. Como os EUA eram os líderes inquestionáveis do sistema da Tese (capitalismo), foi absolutamente necessário que a nova Antítese (o comunismo) fosse liderada por uma nação que fosse similarmente dotada de território amplo, uma população grande e rica em recursos naturais. Os planeadores da Nova Ordem Mundial decidiram, no início de 1900, que essa nação seria a Rússia. Assim, dinheiro ocidental fluiu continuamente para Lenine para ajudá-lo a derrubar os czares da Rússia. Novamente, Nesta Webster capta esse facto histórico em seu “Diagrama da Revolução Mundial”. Ela mostra os Illuminati trabalhando por meio de generais alemães para apoiar Lenine em sua revolução. Uma vez que o comunismo chegou ao poder, dinheiro ocidental, crédito e suporte político evitaram que ele entrasse em colapso logo no início, devido às suas ineficiências e imperfeições.
Uma vez que a Rússia tornou-se comunista, a próxima fase do plano foi introduzida. Essa fase requer a ameaça de conflito entre os EUA e a Rússia, sem que nenhum lado derrote militarmente o outro. Assim, após a Segunda Guerra Mundial, a Rússia emergiu como uma superpotência por causa da ajuda recebida após a Segunda Guerra, e os povos do mundo ficaram expostos a uma crise após a outra entre os EUA e a Rússia. Como resultado de mais de 40 anos de conflito planejado entre Tese (EUA) e Antítese (Rússia), o tempo chegou para a fusão planejada na nova Síntese, a Nova Ordem Mundial. Durante o tempo todo, os líderes do comunismo foram participantes no Plano para criar a Nova Ordem Mundial. Eles foram soldados leais à causa, juntamente com os capitalistas ocidentais e os líderes políticos do Ocidente. A declaração de Gorbachev revela claramente a verdade desse cenário. Os Mestres dos Illuminati, trabalhando com os capitalistas ocidentais, criaram o comunismo, e ainda o controlam.
Esse conceito é um afastamento do ensino convencional e você pode ficar chocado e achar que é inacreditável. Se isso descreve sua reacção, permita-me provar com uma declaração extremamente reveladora de Alice Bailey, a mais importante líder de Nova Era na história, cujos escritos psicografados têm sido seguidos como uma bíblia para atingir a Nova Ordem Mundial.
Em seu livro mais importante, The Externalization of the Hierarchy [A Exteriorização da Hierarquia], ela escreveu, referente ao encontro histórico em Yalta, em 1944:
“Ali, três homens, constituindo um triângulo básico, reuniram-se com boa vontade e se esforçaram para preparar o terreno para os futuros acontecimentos mundiais” (pág. 448).
Quem participou da Conferência histórica de Yalta, onde as potências ocidentais fizeram concessões inacreditáveis aos russos?
- O presidente norte-americano Franklin Delano Roosevelt;
- O primeiro-ministro britânico Winston Churchill;
- O ditador comunista José Estaline.
O “espírito-guia” de Bailey acabou de dizer que esses três homens eram líderes iguais na condução para o objectivo da Nova Ordem Mundial! Como mencionei anteriormente, os Mestres dos Illuminati e outras sociedades secretas, apoiados monetariamente pelos líderes mais poderosos do mundo, criaram o comunismo como a Antítese perfeita ao capitalismo (Tese) para que a luta prolongada produzisse um sistema novo e diferente, a Síntese, a fascista Nova Ordem Mundial.
Finalmente, o conceito que os Mestres dos Illuminati criaram o comunismo liga-o com o movimento da Nova Era, por meio da Sociedade Teosófica de Helena Blavatsky, criada em 1875. Assim, você tem visto e ouvido Gorbachev usar toda a terminologia padrão da Nova Era desde 1986. Nossa compreensão histórica está agora completa. A ligação da organização é:
1776 — A sociedade Mestres dos Illuminati é criada com o objetivo de estabelecer a Nova Ordem Mundial;
1823 — Apresentação da Teoria de Hegel (Tese x Antítese = Síntese);
1848 — Karl Marx cria o comunismo, a Antítese perfeita para o sistema de tese do capitalismo;
1875 — O movimento de Nova Era é estabelecido como uma sociedade secreta, a Sociedade Teosófica;
1917 — O comunismo torna-se o sistema de governo da Rússia, criando na realidade a Antítese à Tese do Mundo Ocidental, liderado pelos EUA;
1917-1945 — As potências ocidentais concedem crédito abundante à Rússia, fazendo-a atingir o status de superpotência;
1945-1989 — A URSS ameaça conflito potencial com os EUA, especialmente com o cenário aterrorizador de guerra nuclear. O conflito real é evitado;
1975 — Os espíritos-guia dizem aos líderes da Sociedade Teosófica que chegou a hora de tornar-se pública, mudando o nome para Movimento de Nova Era;
1990 — O presidente norte-americano George Bush anuncia a Nova Ordem Mundial em agosto, após a invasão do Kuwait pelo Iraque;
1990 — O comunismo muda de roupagem para tornar-se Nova Era e iniciar sua planejada dissolução;
BREVE — Fusão entre o Ocidente e o Oriente, isto é, EUA/Rússia em um Governo Mundial por meio das Nações Unidas.
Leiamos novamente com cuidado a declaração reveladora de Gorbachev, “uma alternativa entre capitalismo e comunismo será oferecida em um futuro próximo…”.
Agora, compreendemos o que Gorbachev queria dizer quando fez a declaração acima. Vamos substituir os termos oficiais pelas palavras “capitalismo” e “comunismo”. “Uma alternativa entre Tese e Antítese será oferecida em um futuro próximo…”. Qual é esse “sistema alternativo”? É a Nova Ordem Mundial! Gorbachev quase deixou o gato sair da bolsa; na verdade, ele deve estar enviando um sinal a todos os iniciados e adeptos de todas as sociedades secretas do mundo, dizendo-lhes para serem pacientes, pois o Plano está avançando e está quase completo.
Isso significa que a ruptura da URSS não foi um acidente da história, nem foi o resultado das políticas do presidente Reagan; ao contrário, é simplesmente parte do plano. Como o mundo está prestes a ser unificado na Nova Ordem Mundial, um dos combatentes precisa desaparecer, encerrar a encenação de luta, e entrar no sistema da Síntese.
Podemos mostrar provas que esse é o caso. A NAFTA foi criada como a Nação #1 do Plano da Nova Ordem Mundial de reorganizar o mundo em dez supernações, economicamente primeiro, politicamente depois. Esse plano de dez Nações foi publicado em 1974, em um livro intitulado, Mankind at the Turning Point. A supernação #5 foi listada como “Europa Oriental, incluindo a Rússia”. Espere um minuto! Em 1974, a Rússia era meramente uma das repúblicas da URSS!! E a URSS era uma superpotência; portanto, o protocolo diria que a supernação #5 deveria ser listada como “URSS, incluindo a Europa Oriental”.
Mas, ele não disse isso, disse? Por quê? Porque os autores de Nova Era desse livro conheciam bem o Plano, em 1974. Assim, como “profetas” que podem “ver o futuro”, eles corretamente listaram a república da Rússia como parte da supernação #5, embora a mudança só viesse a ocorrer quase vinte anos depois!
Caro cristão, a Bíblia diz, do início ao fim, que Lúcifer (Satanás) conspirou desde o início para tentar tomar o controlo do mundo das mãos de Deus e passar a ser adorado como Deus. A profecia bíblica diz claramente, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, que Satanás usará homens e nações, conspirando em segredo, para reorganizar o mundo em dez supernações, trabalhando por meio da feitiçaria para atingir esses objetivos. Então, após conseguir reorganizar o mundo, eles simplesmente entregarão a autoridade para o Anticristo.
Em resumo, essa é a profecia bíblica referente à reorganização do mundo nos últimos tempos. E, surpresa das surpresas, esse é exatamente o Plano da Nova Ordem Mundial, conforme definido pelas obras volumosas do Movimento de Nova Era.
Agora, você pode estar perguntando, como e onde Hitler se encaixa nesse Plano? O plano dele, que também era chamado de Nova Ordem Mundial, era claramente o mesmo que o Plano actual da Nova Ordem Mundial (também chamado Síntese no Plano de Hegel). Além disso, Hitler considerava-se o Anticristo.
No entanto, todo o poder do mundo ocidental, conforme exemplificado nas Forças Aliadas, voltou-se agressivamente contra Hitler, destruindo-o e sua nação bebé Nova Ordem Mundial. Além disso, os Aliados fizeram essa devastação completa apesar do facto de grandes empresas do mundo e os líderes políticos terem apoiado ativamente Hitler com tremendas somas de dinheiro, canalizadas por meio da “neutra” Suíça.
Por quê? Pelejei com essa dúvida durante muitos anos, sem chegar a uma resposta sensata. Mas então, conheci um cristão nascido de novo, Doc Marquis, que tinha-se convertido a Cristo do satanismo. Marquis estava completando seu novo livro The Secrets of the Illuminati. Três anos antes de deixar o satanismo, Marquis foi convidado a fazer parte dos Illuminati, que é uma divisão completamente separada do satanismo tradicional. Assim, por três anos, Marquis aprendeu os Planos da Nova Ordem Mundial dos Illuminati. Ele foi salvo porque um dia, sentiu a necessidade de ler o livro do Apocalipse na Bíblia. Quando chegou ao capítulo 18, Marquis subitamente percebeu que estava lendo os detalhes dos Planos supersecretos dos Illuminati para o estabelecimento da Nova Ordem Mundial! Pela primeira vez, Doc percebeu que não estava servindo ao maior poder no universo.
Perguntei a Doc: Se Hitler buscou o Plano da Nova Ordem Mundial, era um tipo do Anticristo, e foi apoiado generosamente por capitais ocidentais, por que foi destruído? Qual foi o propósito de sua existência? Nunca me esquecerei da resposta de Doc, pois abriu minha mente para tal compreensão!
Doc simplesmente disse: “David, os Illuminati nunca estabelecem nada em larga escala, sem que tenham testado em uma escala menor”.
É lógico! Os Illuminati planejam estabelecer sua Nova Ordem Mundial globalmente. Faz sentido que quisessem primeiro testar em uma escala menor, para identificar todos os problemas, resolver todas as dificuldades. Depois, quando o verdadeiro Anticristo aparecer, poderá confiantemente estabelecer seu sistema global, sabendo que funcionará. A economia fascista de Hitler funcionou, mas Hitler fez várias modificações ao longo do tempo; sua ditadura foi eficiente em governar a Alemanha e em perseguir os adversários; e sua liderança espiritual como Sumo-sacerdote em uma adoração aberta a Satanás funcionou, pois ele hipnotizou milhões de alemães, convertendo-os em nazistas fanáticos!
Agora que os Illuminati sabem que seu sistema pode funcionar, podem confiantemente planejar o estabelecimento dele em escala global. Hitler nunca soube seu verdadeiro papel, nunca soube que estava sendo usado, e que seria descartado quando seu uso terminasse. Não se engane; agora você sabe a verdade.
O Sistema Político Americano — Resultado do “Conflito Controlado”
“A diferença entre Democratas e Republicanos não vale um tostão furado!”
Há muito tempo que ensinamos que todo o sistema político dos Republicanos versus Democratas é realmente nada mais que uma operação externa da velha Dialética Hegeliana, em que “conflito controlado produz mudança controlada”.
As propostas republicanas estão na extrema-direita do espectro político (posição da Tese), enquanto as propostas democratas estão na extremidade esquerda (posição da Antítese) no processo da Luta Dialéctica padrão.
Todos os duelos de ideias, debates e as várias propostas que surgem a partir da capital do país de forma tão contínua que fazem nossas cabeças girar, são nada mais e nada menos que atores e actrizes treinados, que seguem um roteiro e proferem suas falas de modo a dar ao cidadão mediano a ideia errada que existe alguma diferença entre os partidos Republicano e Democrata.
A realidade é que todos os membros de ambos os partidos estão igualmente comprometidos com os planos da Nova Ordem Mundial e com o governo ditatorial global, a economia global e a religião ecuménica global que constituem esse vindouro novo sistema! Mas, como os Illuminati acreditam que nenhum progresso em direcção a um objectivo pode ser alcançado sem luta, eles criaram a planejada Luta Dialéctica para que ela ocorra diariamente entre dois grandes partidos.
O colunista convidado Dr. Dennis Cuddy descreveu como a sociedade secreta Caveira e Ossos serviu o Partido Republicano do presidente Bush durante os últimos vinte anos, enquanto a sociedade secreta Rhodes serviu ao Partido Democrata de Bill Clinton. Vamos citar alguns excertos pertinentes:
“As sociedades secretas Caveira e Ossos e Rhodes se uniram para controlar o processo eleitoral! Os cidadãos americanos somente pensam que seus votos significam alguma coisa à medida que o mundo se move gradualmente para o globalismo da Nova Ordem Mundial. O ex-presidente Bill Clinton foi um Bolsista e Académico Rhodes e colocou muitos de seus colegas Bolsistas Rhodes em cargos de alto escalão em seu governo. Entre eles estavam Strobe Talbott, Robert Reich e George Stephanopoulos. O desejo de Cecil Rhodes, que deu nome ao programa de bolsas de pós-graduação, era, em suas próprias palavras, ‘tomar o governo do mundo inteiro’. Os bolsistas Rhodes, em sua maioria, são globalistas em sua cosmovisão. Durante a campanha primária entre os Democratas, Clinton foi incentivado pelo colega ex-bolsista Rhodes, o general Wesley Clark, de Little Rock, Arkansas, para concorrer à presidência. Entretanto, eles estavam concorrendo contra outra poderosa força política, a sociedade secreta Caveira e Ossos, da Universidade de Yale.”
“O presidente George W. Bush, seu pai, seu avô e outros membros da família Bush, são membros da Caveira e Ossos. Da mesma forma como o ex-presidente Clinton colocou seus colegas Bolsistas Rhodes em cargos no governo, Bush também indicou diversos membros da Caveira e Ossos. Algumas vezes, os interesses da Caveira e Ossos e de Rhodes convergem, e Clinton indicou Winston Lord (membro da Caveira e Ossos) como um assistente do Secretário de Estado.”
“O Académico de Rhodes e senador dos EUA David Boren promoveu George Tenet para ser chefe da CIA.”
“Em seguida, Boren vestiu seu chapéu da Caveira e Ossos para persuadir Bush a manter Tenet no cargo.”
“Quase ao mesmo tempo que Cecil Rhodes estava formando a Sociedade dos Eleitos no fim do século 19 para seguir seus planos, o membro da Caveira e Ossos William Whitney (um director do banco internacional Guaranty Trust, de J. P. Morgan) estava desenvolvendo um plano para obter o poder político.”
“De acordo com o mentor de Bill Clinton na Universidade Georgetown, o professor Carroll Quigley, foram Whitney e outros membros da elite do poder que ‘esperavam conseguir controlar ambos os partidos políticos igualmente. De fato, alguns deles queriam contribuir para ambos os partidos e permitir que eles se alternassem no governo, de modo a ocultar sua própria influência… e permitir que o eleitorado acreditasse que estava exercendo sua própria escolha independente.'”
“Quigley escreveu isto em Tragedy and Hope, após ter examinado aquilo que chamou de ‘registros secretos da elite do poder’.”
“Hoje, é uma questão de controlar as opções que os eleitores têm para presidente.”
“Se você não gosta do membro da Caveira e Ossos George W. Bush (Republicano), então sua escolha pode ser votar em outro membro da Caveira e Ossos, o senador John Kerry (Democrata). Assim, a Caveira e Ossos ‘oculta sua própria influência’, pois isto seria o que o membro da Caveira e Ossos William Whitney descreveu como ‘uma alternância dos dois partidos na administração pública’.”
George Wallace, ex-governador do estado do Arkansas, estava absolutamente correto quando lamentou, dizendo: “— A diferença entre Democratas e Republicanos não vale um tostão furado.
O Movimento do Partido do Chá
E o Movimento Partido do Chá? Ele é diferente das máquinas políticas republicana e democrata? Afinal, esse movimento não surgiu natural e espontaneamente depois da eleição do ultraprogressista Barack Obama?
Bem, sim e não.
Os líderes republicanos observaram que a eleição de Obama para a presidência e os efeitos de seu plano progressista que os Illuminati queriam que ele executasse, criariam uma enorme explosão de raiva e de medo na população. Portanto, eles criaram seu próprio veículo que seria a expressão dessa raiva popular. Se eles usassem seu próprio pessoal para criar e definir o Movimento Partido do Chá, então controlariam a expressão e a direcção final desses eleitores irados.
Eles criaram o Partido do Chá a partir de dentro do Partido Republicano para actuar como um pára-raios, recebendo uma incrível série de ataques de raios políticos dentro do Partido do Chá e descarregando-os seguramente no solo. Este é o principal propósito do Partido do Chá.
Em vez de ter de lidar com uma passeata de um milhão de eleitores furiosos em Washington e com protestos maciços nas ruas das principais cidades do país, a elite global decidiu criar o Partido do Chá para que os eleitores furiosos trabalhem pacificamente dentro do novo partido, em vez de agirem em fúria. Em outras palavras, o Partido do Chá canaliza a ira dos eleitores, pois eles ainda acreditam que possam trabalhar dentro do sistema para fazer uma diferença, sem perceber que os Illuminati também controlam o Partido do Chá e estão trabalhando com esse novo partido dentro da antiga Luta Dialéctica de “Conflito controlado produz mudança controlada”.
A prova mais visível que essa premissa é verdadeira é Sarah Palin. Quando John McCain a colocou na chapa republicana em 2008 como sua candidata à vice-presidente, adverti que os Illuminati não permitem que ninguém sequer pise no palco, se não estiver totalmente vendido ao plano deles. Publicamos um artigo naquela época, demonstrando que o marido de Sarah Palin estava emitindo um bem-conhecido sinal maçónico com a mão.
Logo após a eleição, Sarah Palin renunciou ao seu cargo de governadora do Alasca e começou a seguir um caminho político que a levou ao Partido do Chá como uma das lideranças mais populares nesse novo partido.
O factor mais importante que demonstra que os Illuminati controlam o Partido do Chá é o relacionamento entre Sarah Palin e Henry Kissinger, um dos mais poderosos de todos os líderes dos Illuminati. Em várias entrevistas na televisão, que estão disponíveis no YouTube, Sarah Palin fala com muita reverência a respeito de Henry Kissinger, tratando-o como um mentor.
Os Estados Unidos de H. Bush a Donald J. Trump (1989/2017): Dinâmicas Políticas de Consenso e Polarização
The United States from H. Bush to Donald J. Trump (1989/2017): Political Dynamics of Consensus and Polarization Cristina Soreanu Pecequilo1
Resumo: Desde o fim da Guerra Fria, a política interna e externa dos Estados Unidos apresenta tendências de polarização política e fragmentação partidária, que colocam em xeque a continuidade de consensos sobre a agenda doméstica e as relações internacionais. Neste contexto, exacerba-se a transformação social e econômica originada ainda nos anos 1970 que indica o rearranjo de formas políticas em um país cada vez mais dividido. Neste quadro, fenômenos como a ascensão dos neoconservadores, a polarização programática dos partidos, a renovação e a continuidade, sobrepõem-se. O objetivo do artigo é compreender e discutir estas dinâmicas, apontando suas principais características no século XXI e de que forma as mesmas levaram à eleição de Donald J. Trump como presidente dos Estados Unidos.
Introdução
Em 08 de Novembro de 2016, a confirmação da vitória do candidato republicano Donald J. Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, foi apresentada midiaticamente como uma surpresa. Entretanto, a confirmação da ascensão de Trump não pode ser classificada como atípica ou inesperada, uma vez que as pesquisas de opinião pública apontavam um empate técnico entre o republicano e a candidata democrata Hillary Clinton poucos dias antes do pleito. Tal empate ocorria nos chamados “estados de batalha” (battleground ou swing states no original), cuja tradição de alternar votos entre os dois partidos majoritários, democrata e republicano, torna-os decisivos na corrida eleitoral2 . As previsões de vitória poderiam ir para qualquer um dos candidatos, e a possibilidades de Trump eram concretas. A expectativa democrata era de que a ofensiva final do partido liderada pelo Presidente Barack Obama nestes estados, nos quais se incluíam Flórida, Pensilvânia, Michigan e Ohio3 , pudesse manter o domínio conquistado em 2008 e 2012. Entretanto, esta tendência não se manteve em 2016 e Clinton não foi capaz de conquistar estes votos chave, o que selou sua derrota no Colégio Eleitoral. Neste Colégio, Trump conquistou 306 de 538 votos, enquanto Clinton ficou com 232. Contudo, no voto popular Clinton conquistou 48,5% dos votos, quase 3 milhões a mais do que seu adversário. Paradoxalmente, o candidato que mais criticou o “sistema de Washington” foi o que mais dele se beneficiou. Repetia-se, sem todas as controvérsias e acusações de fraude, o cenário das eleições presidenciais de 2000 que apresentaram esta distorção: vitória do candidato republicano George W. Bush no Colégio Eleitoral e vitória do democrata Al Gore no voto popular. Até o século XXI, esta disparidade voto popular-voto eleitoral ocorrera pela última vez em 1888. Agora, em quinze anos, pela segunda vez a distorção existia, indicando que a mobilização das bases partidárias nos estados de batalha demonstra-se mais essencial do que uma mobilização popular ampla nos estados maiores. Repetiu-se, também, o silêncio relativo da população que preferiu sair às ruas para protestar contra a figura pessoal de Trump (com cartazes “não é meu presidente”) e não contra o mecanismo disfuncional que priva as urnas de sua voz. Com isso, em Janeiro de 2017, Trump assumiu a Casa Branca de forma legal e legítima, sendo considerado um “ponto fora da curva”. Entretanto, Revista Esboços, Florianópolis, v. 24, n. 38, p. 339-359, dez. 2017. 341 mais do que uma eleição atípica, a ascensão de Trump pode ser vista como uma trajetória esperada de um país imerso em contradições sociais, políticas e econômicas a mais de três décadas. Uma observação atenta da agenda de campanha de Trump (e mesmo da dinâmica de democrata), indica elementos de continuidade com discursos prévios anti-globalização, isolacionistas, racistas e xenófobos que se reproduzem na política estadunidense desde o fim da Guerra Fria. Diante deste cenário, é preciso compreender o porquê do fenômeno Trump, examinando a evolução republicana e democrata no pós-1989, o choque entre a incapacidade de renovação e a proposta de renovação agressiva na política que emergem desta evolução e as contradições da Era Obama (2009/2016). Por fim, apresentam-se algumas perspectivas e consequências da presidência republicana, com base em uma breve avaliação de seus primeiros seis meses.
O Pós-Guerra Fria: Dinâmicas Partidárias (1989/2008)
Em 1989, o fim da Guerra Fria acentuou as cisões de política externa e interna nos Estados Unidos como resultado de um processo conjugado de transformações domésticas e internacionais. Tal processo não se inicia em 1989, mas emerge a partir da década de 1970, e se desenvolve gradualmente nas arenas sociais, políticas, econômicas e estratégicas do país. Dentre os marcos que iniciam esta agenda de mudança, inserem-se a Guerra do Vietname (1965/1973), a ascensão de tendências associadas à multipolarização e o crescimento do multilateralismo, o movimento dos direitos civis das décadas de 1960 e 1970 com foco em questões de gênero e raça e a perda de espaço da economia estadunidense diante de outras potências capitalistas avançadas, Japão e Europa Ocidental. Apesar desta turbulência, os Estados Unidos mantinham certa coesão em torno do chamado “Consenso da Guerra Fria”, conhecido liberal-conservador, como apontam Rosatti e Scott4 . Segundo os autores, duas fases podem ser percebidas na política estadunidense ao longo da Guerra Fria: o consenso bipartidário (1947/1970), baseado na aquiescência na relação entre os poderes executivo, legislativo e a sociedade, unidos em torno de um bem maior, identificado como o combate ao comunismo e a fragmentação (1970/1989), no qual se observa o incremento das disputas bipartidárias, a reafirmação do poder do legislativo, os choques com o executivo e a ascensão de uma sociedade mais polarizada. Entretanto, esta fragmentação ainda era mantida dentro de certos constrangimentos pela continuidade da Guerra Fria, unindo o país em torno do conhecido inimigo comum, a antiga URSS. Mas em que residia o consenso liberal-conservador? Este consenso era caracterizado pela convergência de posições entre os partidos majoritários em política externa, focada na agenda da contenção, e no Revista Esboços, Florianópolis, v. 24, n. 38, p. 339-359, dez. 2017. 342 internacionalismo, associado à projeção de poder hegemônica. Esta projeção deveria se manter baseada como sustenta Ikenberry na concepção de um “Leviatã liberal”5 , que utiliza de meios militares, ideológicos e institucionais para a manutenção da estabilidade internacional. Tal estabilidade sustenta-se em uma concepção de política democrática e economia capitalista, associada a uma rede de colaboração entre os Estados Unidos e seus aliados. Da mesma forma, sustenta-se no que Ikeberry define como “autorrestrição estratégica” que é a opção norte-americana de abrir mão de poder decisivo para manter a legalidade e legitimidade de sua liderança. Outros autores como Nye Jr e Keohane6 trabalham concepções similares, definindo-as como visão internacionalista liberal. A lógica é a mesma: a hegemonia se sustenta pela interdependência, cooperação e cooptação, e não só pelo uso da força. O multilateralismo e as estruturas de poder militar criadas pelos norte-americanos reproduzem a ordem internacional e as nações que nela se inserem tendem a aderir a seus valores, uma vez que igualmente se beneficiam de seus processos negociadores e de equilíbrio de forças. Ainda que existissem algumas diferenças táticas com relação ao uso da força entre os partidos, não havia contestação de que o país deveria manter uma postura internacional ativa para a promoção de seus interesses, evitando posturas agressivas ou unilaterais. O multilateralismo era percebido como necessário para o exercício da hegemonia por ambos, uma vez que sustentava estruturalmente a projeção de poder a baixo custo. As diferenças mais significativas residiam nas pautas de política interna e na identificação social que os partidos buscavam diante da população7 . Enquanto os democratas representavam a parte “liberal” do consenso, os republicanos identificavam-se como conservadores8 . Em termos práticos, “liberal” traduzia-se como a pauta associada ao Estado de Bem Estar (EBE), no qual o governo mantém-se com um papel público ativo, provendo serviços sociais como educação, saúde, infraestrutura, e a inclusão política de grupos de interesse das mais diversas origens étnicas, raciais e de gênero. Estas visões implicam uma visão secular da política, com baixa aderência a um discurso religioso. A defesa de políticas pró-aborto são simbólicas desta convergência de valores seculares, de gênero e de direitos sociais. Por conta desta amplitude de propostas e ação inclusiva para minorias, o Partido Democrata passou a ser associado a uma visão de “esquerda” nos Estados Unidos. Em contrapartida, os republicanos defendem a visão de um Estado mínimo, baseado na premissa de que os indivíduos devem possuir plena liberdade para buscar seus interesses econômicos. Em termos sociais, há uma identificação mais direta com posturas religiosas no que se refere a comportamentos, e uma identificação com políticas associadas a cortes de impostos, de benefícios vistos como assistencialistas, manutenção do direito Revista Esboços, Florianópolis, v. 24, n. 38, p. 339-359, dez. 2017. 343 a portar armas de fogo. Em termos sociais, étnicos e raciais, em linhas gerais o partido identificava-se com a tradição “WASP”, sigla representativa de “White, anglo-saxon and protestant” (branco, anglo-saxão e protestante), sem forte apelo às minorias. O Vietname, porém, começaria a quebrar as bases deste consenso. A despeito da continuidade da bipolaridade Estados Unidos-União Soviética a hegemonia passou por um processo de pressões internas e externas. Ao longo da década de 1970, a sensação era de perda de poder e influência, contraposta à busca de válvulas de escape diplomáticas para retomar a iniciativa política: o engajamento da República Popular da China (RPC) nas relações internacionais e a normalização do intercâmbio bilateral, o início do processo de paz no Oriente Médio entre Israel e Egito, as negociações para gerenciar a corrida armamentistas, desenvolvidos na presidência de Richard Nixon e Henry Kissinger, somados à criação da Trilateral para reforçar a interdependência entre as economias capitalistas, a defesa dos direitos humanos e do meio ambiente, trazidos pelo governo de Jimmy Carter e Zbigniew Brzezinski inserem-se nesta agenda. Apesar dos sucessos, em particular no Oriente Médio e com relação à China, tais iniciativas eram vistas como sinalização de recuo dos Estados Unidos no cenário. O mesmo se estendia relativamente às políticas internas, com a busca de inclusão das minorias e correção dos rumos econômicos depois da recessão e do choque do petróleo, das demandas por mais justiça social e adequação da prática interna de direitos humanos ao discurso externo. Embora pregassem um mundo igualitário e democrático no exterior, internamente o país convivia com um apartheid social real, e com a exclusão e pressão sobre as minorias. As cisões internas, como citado, em torno de linhas de raça, etnia e gênero se mostravam bastante presentes. Nos anos 1980, esta agenda de adaptação foi substituída por uma contraofensiva conservadora, liderada pelo Presidente Ronald Reagan (1981/1988). Esta contraofensiva encontra-se na base da ascensão das agendas neoliberal e neoconservadora nos Estados Unidos. No caso do neoliberalismo, foram lançadas no país e na Grã-Bretanha (a partir das ações da Primeira Ministra Margaret Thatcher) ações de reforma do governamental, visando o estabelecimento do Estado mínimo. Programas de privatização, abertura comercial, desregulamentação e desmonte do Estado de Bem Estar são algumas das prioridades estabelecidas no período. Tais prioridades deram forma ao chamado “Consenso de Washington” que no pós-Guerra Fria, por meio dos organismos multilaterais como Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Mundial, impôs estas reformas aos países em desenvolvimento como condicionantes de sua inserção internacional. Esta agenda fazia parte da valorização do individualismo e do empreendedorismo social, temas tradicionais da cultura norte-americana Revista Esboços, Florianópolis, v. 24, n. 38, p. 339-359, dez. 2017. 344 do “self-made man”, que atribuía o sucesso pessoal à desregulamentação econômica. Da parte do Estado, cortes de impostos, redução de ingerência no cotidiano da sociedade, eram outras tarefas que deveriam ser seguidas. Estas ideias contrastam com a dinâmica social da agenda neoconservadora: uma maior restrição às liberdades individuais, a presença de um elemento messiânico e religioso na vida política e social, e o estabelecimento de um conjunto de valores e princípios de condução da vida moral. Esta visão contrasta com a democrata, de cunho secular e autônoma, e que permite ao indivíduo ampla escolha sobre seu modo de vida. Na política externa, a era Reagan foi caracterizada pela síntese dos elementos neoconservadores, que ganhariam mais força nos anos 1990 e no século XXI. Segundo Poggio Teixeira9 , identificaram-se e denominaram-se quatro temas essenciais do pensamento neoconservador em política externa, constantemente presentes de alguma forma desde o seu aparecimento. São eles: unilateralismo, internacionalismo não-institucional, democracia e poder militar como aponta Cooper10, nem todos estes temas internos e externos estiveram presentes na agenda de Reagan, assim como mais adiante a mesma avaliação foi aplicada a George W. Bush e se estende a Trump. Afinal, não existe na visão de Cooper e Teixeira uma uniformidade ou homogeneidade no que se refere à definição de quem é ou não “neoconservador” seja em termos de política externa ou interna. Se no caso da política externa os quatro temas acima mencionados se destacam, na dinâmica interna a prevalência de um discurso religioso e valorativo, que busca os “valores familiares” se destaca. Irving Kristol11, uma das principais vozes do pensamento neoconservador avalia que o “problema” dos Estados Unidos reside na destruição do núcleo familiar tradicional, na imigração e no excesso de liberdades de gênero, raça e etnia. Huntington traduz estas visões nos anos 1990 com base no choque entre o “ocidente e o resto” na tese do choque das civilizações12 e na disputa interna pela construção do perfil étnico-racial do povo americano13. Estas avaliações focam-se na dinâmica de uma Guerra de Secessão interna que estaria opondo a sociedade WASP tradicional à emergência de uma América dominada pelas minorias. A alusão ao conflito de 1861/1865, que opusera os Estados Unidos capitalista moderno do Norte ao Sul agrário e escravocrata, e fora ganha pelo Norte, é significativa por representar as profundas divisões sociais do país. Tais divisões emergem da mudança do perfil populacional citado, com o avanço quantitativo das minorias e da miscigenação, que pressiona os grupos mais tradicionais brancos. Outro elemento que irá compor a “secessão” no século XX e XXI é a reação anti-globalização destes grupos. O desencanto, a perda Revista Esboços, Florianópolis, v. 24, n. 38, p. 339-359, dez. 2017. 345 de empregos e de renda leva à busca de válvulas de escape e culpados pela situação interna, e isso se reflete em mais polarização e preconceitos, ignorando as raízes estruturais dos fenômenos. A externalização da culpa, neste sentido, é essencial para a radicalização política em parte dos que se autodefinem como neoconservadores. No pós-1989, estas oscilações e polarizações levam à quebra do sensível equilíbrio que se mantinha, expondo as contradições latentes do país, e as linhas de fratura entre os partidos, internas a eles e seus grupos sociais. Tanto republicanos quanto democratas manterão suas linhas clássicas de pensamento, mas terão que conviver com polarizações e fragmentações internas que compõem um quadro ambíguo de ausência de renovação, renovação moderada e renovação agressiva. Para alguns autores como Kupchan e Tubowitz14 este fenômeno pode ser denominado como a “morte do centro”, enquanto outros o encaram como um movimento natural de acomodação em torno de um novo contexto interno e externo como Kegley e Wittkopf15, mas que não levaria à perda de identidades sociais ou políticas da população ou dos partidos. Examinando a trajetória dos partidos neste período contemporâneo, o que se observa, na prática, é uma mescla destas tendências: a manutenção das linhas clássicas dos partidos, em termos de política interna e, em alguma medida, de política externa, a polarização destas agendas e a busca de novas imagens, pessoas e retóricas. Portanto, os dois partidos passam por fenômenos similares: a tentativa de manter sua identidade em meio a fragmentações, que revelam disputas intrapartidárias crescentes e a renovação. Essa dinâmica torna-se mais presente sobretudo em períodos eleitorais, que englobam desde as disputas internas (como as primárias para a escolha do candidato à presidência) até as majoritárias entre os partidos para os cargos eletivos do executivo (estados e Presidência) e do legislativo (Câmara dos Deputados e Senado)16. Analisando o Partido Democrata, desde 1989 o Partido tem oscilado entre a maior identificação com uma agenda “liberal de esquerda” e o centro. Nesta agenda “liberal de esquerda” predomina a defesa do Estado forte, assistencial e provedor de serviços, ampliando o papel na educação, saúde, infraestrutura e investimentos públicos em geral, uma pauta de inclusão ampla de minorias de gênero, raça e etnias, com perfil secular, e uma política externa internacionalista, mas pacifista. Nas relações internacionais, também se observa uma maior atenção aos temas não tradicionais como direitos humanos e meio ambiente, e a ênfase no multilateralismo e na governança global. Entretanto, não se quebra o consenso da Guerra Fria sobre o perfil da hegemonia estadunidense, suas táticas e motivações de poder. No que se refere ao “centro democrata”, a premissa é de manutenção destas tendências, sem excesso de particularismos, com moderação, tentando preservar as contas públicas e a hegemonia ao mesmo tempo. Em termos práticos, os exemplos seriam: no primeiro caso Bernie Sanders e, na segunda, Revista Esboços, Florianópolis, v. 24, n. 38, p. 339-359, dez. 2017. 346 Bill Clinton (1993/2000), Barack Obama (2008/2016) e a candidata derrotada à presidência Hillary Clinton. Tanto Bill Clinton quanto Obama, cada um a sua época, foram representantes da renovação na política estadunidense e das bases do Partido Democrata. Ambos, Clinton e Obama, autodefiniram-se como candidatos da mudança e da esperança, baseados em seu forte carisma pessoal e em épocas de crise política, social e econômica. Enquanto Clinton concorreu na primeira eleição presidencial do pós-Guerra Fria em 1992, Obama disputou o pleito de 2008 no auge da pior recessão dos Estados Unidos desde os anos 1970 (que chegou a ser comparada com a Grande Recessão de 1929). Clinton disputou com George H. Bush, que visava a reeleição e representava a tradição clássica do Partido Republicano e Obama contra uma chapa mista: um Senador de tradição clássica, John McCain, ex-herói da Guerra do Vietname, e Sarah Palin da nova geração republicana neoconservadora. Deve-se destacar que Clinton e Obama eram políticos de pouca expressão até chegarem à Casa Branca- Clinton como governador de um estado pobre do Sul, Arkansas, e imerso em escândalos pessoais e políticos17 e Obama como recém-Senador. Assim, isso permitiu a ambos sustentaram suas campanhas como representantes de uma “nova política” e “outsiders” do sistema de Washington, principalmente Obama. No contexto dos Estados Unidos do século XXI, depois dos atentados terroristas de 2001, Obama se apresentou como pacifista e beneficiava-se de sua origem humilde e multirracial. Durante seus governos, Clinton e Obama, contudo, adaptaram suas agendas às demandas da presidência, mas avançaram reformas principalmente nos campos sociais- reativação do Estado de Bem Estar, maior acesso a medicamentos e assistência médica, direitos sociais e civis com maior igualdade de gênero, raça e etnia. Com isso, passaram a ser definidos, assim como Hillary, como parte da continuidade e do sistema pelas alas mais à esquerda do Partido Democrata (sob a justificativa de não fazerem o suficiente) e pelos republicanos. Esta continuidade era mais presente na agenda externa. Uma síntese não exclusiva (ou exaustiva) desta ala mais à esquerda pode ser encontrada na pré-candidatura de Bernie Sanders, Senador pelo Partido Democrata desde 2015, e que antes se definia como “Independente” desde sua eleição em 2007. Sanders, em trajetória similar a representantes da ala mais religiosa e libertária do Partido Republicano (que, como será analisado adiante, fazem parte do movimento conhecido como “Partido do Chá”), filiou-se aos democratas como forma de alcançar maior visibilidade nacional e uma eventual candidatura à Casa Branca. A legislação eleitoral norte-americana não favorece a emergência dos chamados “partidos nanicos” ao estabelecer limites ao financiamento público, organização da eleição por distritos, dentre outros, o que leva a este fenômeno de migração de candidatos Revista Esboços, Florianópolis, v. 24, n. 38, p. 339-359, dez. 2017. 347 independentes para os partidos majoritários e acentua sua fragmentação (e reforça o caráter bipartidário do sistema). Sanders percebeu um espaço na agenda democrata para uma polarização com as visões tradicionais, estendendo as promessas de universalização da saúde, ensino público universitário, emprego aos jovens, protecionismo econômico, isolacionismo externo e necessidade de reforma ampla do financiamento de campanha e poder dos grupos de interesse. Apesar de seu apelo “midiático”, contudo, Sanders não conseguiu o apoio das bases do Partido Democrata entre as comunidades negra e hispânica e a classe média e brancos pobres. Paradoxalmente, o candidato que se dizia revolucionário não atendia aos anseios de reforma e inclusão social destes grupos. Entretanto, expôs as fraturas internas dos democratas, que se estendiam a estas comunidades e que em alguns estados de batalha podem ter representado a derrota de Hillary para Trump. Tais temas, assim como uma postura populista na campanha, não são exclusivos a Trump, ou inéditos no quadro eleitoral norte-americano. Certamente Sanders e Trump tinham propostas muito diferentes no que se refere ao papel do Estado e direitos sociais e civis, mas se assemelhavam relativamente na definição de que a prioridade dos Estados Unidos deveria ser os Estados Unidos. Este conjunto de temas reflete o que impulsiona as candidaturas de renovação agressiva na qual podem ser inseridas as campanhas de Sanders e Trump (e que possuem antecedentes entre os republicanos como será debatido): a aversão à política, a promessa de melhorar a vida dos cidadãos independente dos meios, a externalização de problemas e a não identificação com o sistema vigente, apresentando-o como instrumental e um mal necessário para a implementação das reformas para superá-lo. Para a disseminação destes ideais existe um forte conteúdo “midiático” e de show, que é apresentado como revolucionário por quebrar paradigmas. Entretanto, esta quebra de paradigmas pode levar à superação da agenda reformista e a proposta de revolucionar as relações sociais e políticas, em detrimento das leis e instituições estabelecidas. Pelo Partido Republicano, Trump não é, como já citado, um ponto fora da curva. Assim como a agenda democrata, os temas clássicos de política interna e externa republicana tem apresentado fragmentações, com a polarização de tendências, principalmente pelos neoconservadores. Tal polarização pode ser tanto na agenda doméstica, como na externa, ou uma combinação de ambas. Avaliando esta trajetória, em 1992, o governo de H. Bush enfrentou uma espécie de “fogo amigo” dos neoconservadores, na forma do Defense Planning Guidance (DPG). O DPG, documento elaborado por membros do Departamento de Estado e de Defesa, dentre eles nomes como Paul Wolfowitz e Donald Rumsfeld, que Revista Esboços, Florianópolis, v. 24, n. 38, p. 339-359, dez. 2017. 348 fariam parte da presidência W. Bush, defendia que os Estados Unidos deveriam aproveitar o fim da Guerra Fria, e em 1991, da União Soviética, que deu lugar à Rússia, para ampliar o exercício da hegemonia. Esta ampliação era defendida com base na concepção de um sistema internacional unipolar18, dominado pelos norte-americanos, no qual deveria prevalecer sua supremacia militar e o unilateralismo. O objetivo era aumentar a margem de manobra do país e estender seu controle à toda Eurásia, com ênfase nos mecanismos de poder duro. Prevalece a quebra do consenso da Guerra Fria, considerando a visão da hegemonia liberal e do multilateralismo como fraquezas, e a governança global e os novos temas como contrários aos interesses nacionais19. Devido a divergências políticas com a Casa Branca, defensora da continuidade do internacionalismo liberal, e ao vazamento deste documento para a imprensa, o DPG não foi implementado. A derrota eleitoral de H. Bush para Clinton em 1992 contribuiu para afastar este grupo neoconservador do poder e impulsionar uma nova tática de ação visando o controle do sistema política. Esta tática consistiu em abandonar o foco nas questões de política externa e na aproximação com os movimentos sociais e grupos de interesse religiosos mais à direita, capazes de mobilizar facções eleitorais que garantiriam o acesso republicano de volta ao poder. Em 1994, este processo resultou na identificação da agenda republicana com o “Contrato com a América” liderado por Newt Gingrich na Câmara dos Representantes. O “Contrato” estabelecia como meta uma “revolução” social nos Estados Unidos e a retomada de seus valores familiares tradicionais, estabelecendo uma coalizão política-religião. Na oportunidade, os republicanos conseguiram conquistar a maioria no Senado, composto de 100 cadeiras, de 1995 a 2007, à exceção do período 2001/2003 quando prevaleceram dois empates eleitorais (50-50) e 2001/2002 quando um Senador republicano tornou-se independente dando a maioria para os democratas (50-49). Esta maioria ainda prevaleceu de 2003 a 2007, empate entre 2007 e 2009, seguidas por maiorias democratas até 2014. O sucesso foi maior na Câmara, controlada de 1995 a 2007, e retomada em 2011 até os dias de hoje, permitindo aos republicanos quase o total controle do sistema político desde então. Apesar destes avanços, a presidência somente foi retomada em 2000, já com uma pauta mais elaborada que a do “Contrato” e que alavancou a candidatura W. Bush a partir de 199820: internamente o “Conservadorismo com Compaixão” (compassionate conservantism) e externamente, mas com valores religiosos e messiânicos a ele atrelados, o Projeto para o Novo Século Americano (PNAC). O PNAC retomava o DPG, com ampla crítica ao encolhimento dos Estados Unidos no cenário internacional, o multilateralismo e o apaziguamento de países considerados ameaças como Coreia do Norte, Irã e Iraque. Era defendida uma postura mais pragmática diante dos temas da governança mundial como meio ambiente e direitos humanos. Dentre estes, o Revista Esboços, Florianópolis, v. 24, n. 38, p. 339-359, dez. 2017. 349 aquecimento global tornou-se simbólico da resistência da agenda republicana em aderir a tratados referentes a cortes de emissões, questionando-se a existência do fenômeno. Portanto, criou-se uma interdependência concreta entre os republicanos e os movimentos mais radicais da direita norte-americana, de cunho religioso e com forte apelo anti-imigrante, anti-secularismo, contra temas vistos como “liberais” como gênero, raça e direitos. Esta radicalização colocou em xeque os moderados do partido, cujo espaço tornou-se cada vez mais escasso. A tendência somente foi acentuada a partir dos atentados terroristas de 11/09, favorecendo o ódio aos imigrantes, a exacerbação dos nacionalismos e a unilateralismo militarista que se reflete interna e externamente em discursos e práticas de violência. Inclusive, estas posturas passaram a ter amparo jurídico como medidas de exceção como a validação da tortura como instrumento de interrogatório, o Ato Patriota que permite a espionagem de cidadãos norte-americanos, a definição de um novo status de prisioneiros por terrorismo que burla as convenções internacionais, redefinidos como “combatentes inimigos”. Na definição do Eixo do Mal e da Doutrina Bush de prevenção, que validava ataques diante de ameaças potenciais, todas estas tendências são sintetizadas. Simbolicamente, a Guerra Global Contra o Terror (GWT) opunha os Estados Unidos aos “outros”, validando a tese do “choque das civilizações”. Da mesma forma, ela fornecia dimensão concreta ao projeto expansionista do DPG na Eurásia, tendo como justificativa o combate ao terrorismo fundamentalista islâmico em suas raízes. Em 2001, isso resultou na Guerra do Afeganistão (2001/2014), apoiada pela comunidade internacional como uma “Guerra Justa” em resposta à agressão do 11/09. Por sua vez, em 2003, eclodiu a Guerra do Iraque (2003/2011)21, uma guerra preventiva que não contou com o apoio abrangente de outras nações, apenas de aliados próximos como Inglaterra e Japão, e países menores22. Foi neste cenário de medo e campanhas militares que W. Bush conseguiu a reeleição em 2004, mas não conseguiu emplacar um sucessor. As eleições de 2008, em meio à crise econômica, gerada pelas políticas de W. Bush que acentuaram contradições estruturais internas como o déficit comercial e público, a superextensão23 e o desmonte da liderança liberal simbolizaram a fragmentação interna do Partido. Embora no campo externo tenha existido uma correção de rumos, com a retomada do multilateralismo, e a reaproximação com aliados, na política doméstica predominava a crise social, política e econômica. Diante de um adversário jovem e carismático, Obama, que havia desbancado a candidatura Clinton nas primárias, a resposta republicana já revelou suas dificuldades táticas em administrar as tendências neoconservadores. A chapa montada, como citado com McCain e Palin, representava as tendências presentes no partido: o centro moderado, que visava a continuidade Revista Esboços, Florianópolis, v. 24, n. 38, p. 339-359, dez. 2017. 350 (e simbolizava a ausência de renovação) e a renovação agressiva de Palin. Governadora do Alasca, Palin era até então uma desconhecida do grande público, mas crescera no partido com um discurso de força, religioso e familiar. Ainda que derrotados por Obama, McCain-Palin, em particular Palin, abriram espaço para a maior radicalização do Partido ao longo da presidência Obama e das eleições de 2016.
A Era Obama (2009/2016): Conquistas e Contradições
Como abordado, a candidatura Obama representou uma renovação relativa em 2008, beneficiando-se do cenário de crise dos Estados Unidos. O carisma de Obama e sua associação à esperança, somada às promessas de melhora nas condições sociais da população, com maior atenção à classe média e aos pobres, teve profunda ressonância na campanha eleitoral. A promessa do acesso à educação e a universalização gratuita do sistema de saúde, a recuperação dos salários e do crescimento econômico encontravam-se na base da agenda de Obama. Na política externa, a formação de um novo pacto pela governança global e o fim da GWT e do unilateralismo e militarismo da era W. Bush simbolizavam a retomada do consenso da Guerra Fria e do perfil da hegemonia liberal. Slogans como “a mudança na qual você pode acreditar” e o “sim, você pode”24, tornaram-se simbólicos do pleito eleitoral e se estenderam por todo o mandato de Obama, sendo parafraseadas mundialmente. Além disso, o presidente foi associado à modernidade de uma América multirracial que chegava ao poder, dando voz às minorias de todas as origens. Em meio a toda esta euforia pela chegada do primeiro presidente negro à Casa Branca e a retomada do controle do Senado entre 2009 e 2015 e da Câmara em 2009 pelos democratas, alguns fatores preocupantes foram deixados de lado. Dentre estes, o fato de que os oponentes republicanos, apesar de toda a crise econômica e conjuntura internacional desfavorável ao país, haviam conseguido 47% dos votos contra 53% de Obama. O crescimento da influência de Sarah Palin e das correntes mais radicais do neoconservadorismo no campo religioso demonstravam a situação sensível do país, que permanecia dividido. Inclusive, nas eleições de meio de mandato de 2010 Obama já perdeu a maioria na Câmara, com a vitória republicana sendo conduzida pelo movimento do Chá (conhecido como “Partido do Chá”). Este movimento inseriu-se instrumentalmente no Partido Republicano, com uma agenda libertária, religiosa, anti-governo, anti-sistema, contra o aborto, contra a ampliação de direitos civis, gênero e raça, pró-armas, isolacionista e belicista (caso necessário), e explorou a insatisfação dos grupos neoconservadores de forma sistemática. A indicação de Mitt Romney em 2012 para concorrer com Obama e, principalmente, Ted Cruz, que se tornou o principal adversário de Trump Revista Esboços, Florianópolis, v. 24, n. 38, p. 339-359, dez. 2017. 351 nas primárias em 2016 foram exemplo do aumento da influência religiosa na pauta republicana. Igualmente, levou à indicação de Mike Pence como vice-presidente na chapa de Trump, conhecido por sua proximidade com os movimentos religiosos, compensando relativamente, esta deficiência de Trump, cuja aproximação com este grupo sempre foi insatisfatória. Internamente, isso gerou movimentos como o “Trump nunca” e orientações para eleitores não votarem no candidato do Partido. Esta recomendação foi feita por correntes bastante heterogêneas: desde os mais religiosos e libertários, que recomendaram a abstenção no dia da eleição, até parte dos moderados e dos neoconservadores republicanos. No caso destes últimos, a recomendação foi alternada entre a abstenção e a opção por Clinton. Todos estes movimentos foram ineficientes e pode-se questionar o porquê do Partido Republicano ter aceito a candidatura Trump de uma forma tão “sistêmica”, internalizando-a. Por um lado, a resposta reside no respeito ao processo pré-eleitoral, por outro, na instrumentalização desta candidatura como tática para voltar ao poder, independente dos custos à identidade partidária25. A agenda Trump avançou muito além dos temas religiosos (que ficaram mais limitados a questões relativas ao aborto e a crença em Deus), focando muito mais nas táticas de polarização inter e intrapartidária com um discurso baseado no medo, no preconceito e na ignorância. Este discurso xenófobo, maniqueísta, nacionalista, misógino e homofóbico, externalizando os problemas estadunidenses e indicando soluções fáceis para resolvê-los teve grande apelo em um país que não conseguiu superar suas divisões nos dois mandatos de Obama. Como citado, foi o eleitorado, que maioritariamente se concentrava nos estados de batalha que levou Trump à vitória em 2016. O grande erro democrata foi subestimar o potencial das conquistas da presidência Obama para manter este eleitorado e a habilidade de Trump em promover a renovação agressiva. A imagem de continuidade associada à Hillary e as deficiências políticas e de carisma da ex-Primeira Dama, Senadora e Secretária de Estado foram exploradas. Nesta lista incluíam-se: a ascensão do Estado Islâmico, a intervenção humanitária na Líbia e a morte do Embaixador dos Estados Unidos no país foram os focos de Trump. Para muitos, o que prevalecia não eram os sucessos da Casa Branca: legislações sobre crimes de ódio mais punitivas, ampliação dos direitos de gênero, reforma da imigração, extensão do acesso à saúde e educação, geração de empregos, promoção do crescimento e retomada da hegemonia com um padrão mais eficiente (a retomada das relações diplomáticas com Cuba, a pressão sobre os BRICS-Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, o fim das guerras no Iraque e no Afeganistão, o Acordo Transpacífico-TPP, o tratado climático dentre outros), mas sim uma sensação de que estes sucessos aparentemente os excluíam, associados às crises não resolvidas. Revista Esboços, Florianópolis, v. 24, n. 38, p. 339-359, dez. 2017. 352 Na prática, principalmente no campo econômico, isso ocorria: desigual, o crescimento não beneficiava o operariado tradicional (blue colar) e os brancos mais pobres que permaneciam em dificuldades e desencantados. Por que fazer um Acordo Transpacífico se os empregos norte-americanos não voltaram para todos? Por que não defender o “Compre Americano, Empregue Americanos” (Buy American, Hire American) ao invés disso? O que adianta encerrar as guerras no Oriente Médio se os imigrantes e os terroristas continuavam em ação no país e no Estado Islâmico? E o tráfico de drogas e os imigrantes ilegais? E por que acreditar no aquecimento global se isso pode diminuir o crescimento? Estas foram algumas das perguntas colocadas, exploradas e respondidas por Trump: a culpa era da política e dos políticos de Washington, tanto republicanos quanto democratas26. A retórica de culpar os outros, dentro e fora de casa, ganhou cada vez mais corpo com Trump, coberta pela raiva e pela negação do sistema e a autodefinição como um empresário, sem amarras políticas. Parte da atual demagogia nos Estados Unidos, e em outros países, com relação à dinâmica da política, reside na autonegação da mesma, identificando-a como fonte de ineficiência e corrupção. A mensagem do “novo” que não estaria contaminado pelos vícios da política como relação social que somente objetiva a conquista do poder repete-se de forma constante, assim como a ideia de que não existiriam lideranças ou projetos em choque (e que estes projetos possuem natureza e prioridades diferentes). Empobrece-se com esta instrumentalização a capacidade do diálogo e do debate, buscando sempre as polarizações e a agressividade, e a promessa de atender aos interesses particulares de cada grupo. Em 1995, essa tendência era identificada pelo ex-Assessor de Segurança Nacional Zbigniew Brzezinski, ao comentar que “a cena política global é dominada pela retórica e valores que são orientados principalmente para o consumo e que priorizam a autogratificação pessoal como objetivo (…) da vida política (…) o resultado é uma crise global do espírito.”27 Na política externa, a agenda Trump seguiu o mesmo caminho de explorar tensões e externalizar crises. Os principais países que foram alvo das críticas do candidato foram a China e o México, que seriam responsáveis pela desindustrialização e o déficit comercial pelo excesso de exportações (China) e pelo Acordo de Livre Comércio da América do Norte (México com o NAFTA). A imigração ilegal mexicana, por seu lado, afetaria não só o emprego, mas a violência (narcotráfico e roubos), assim como as dos cidadãos de origem muçulmana. Com isso, era preciso barrar a entrada de imigrantes e deportar os ilegais. A União Europeia apenas explorava econômica e estrategicamente os Estados Unidos e deveria pagar mais por sua segurança na Organização do Revista Esboços, Florianópolis, v. 24, n. 38, p. 339-359, dez. 2017. 353 Tratado do Atlântico Norte (OTAN), ao lado do Japão, e a Coreia do Norte e o Irã continuavam ameaçando o país. Muitos outros exemplos poderiam ser citados, do mesmo teor. A agenda da “América Primeiro” (America First) e de “fazer a América grande novo” (make America great again), não era isolacionista, e sim nacionalista, unilateral e potencialmente militarista. Muitos ataques de Trump, de caráter de profunda violência verbal, foram tratados como um reality show em andamento, e também subestimados e pouco atacados pelas forças progressistas. Independente do direito de expressão ser algo garantido nos Estados Unidos pela 1ª Emenda à Constituição, não se deve confundir opinião com pregação à violência. Historicamente, as falas de Trump encontram semelhanças em períodos mais conflituosos do sistema internacional e nos Estados Unidos, e questiona-se o porquê de não terem sido mais contestados, até com recurso a processos judiciais. Prevaleceu o silêncio e o apaziguamento a Trump, visto como uma caricatura, o que demonstra a subestimação de seu potencial político. Este não é um fenômeno exclusivo aos Estados Unidos: o mesmo se encontra enraizado como tendência global, bastando observar o crescimento das tendências de direita e polarizações contemporâneas. A saída do Reino Unido da União Europeia (o BREXIT), a chegada de Marine Le Pen ao segundo turno nas eleições presidenciais francesas, o crescimento da direita alemã, a ampliação da influência das bancadas religiosas em diversos países, incluindo o Brasil, podem ser listados como exemplos. Trump chegou à Casa Branca, nas condições já expostas de descolamento entre o voto do colégio eleitoral e o popular. Contudo, ganhou a eleição, assim como W. Bush em 2000. Os republicanos conquistaram a maioria na Câmara, Senado e nos governos estaduais, ampliando seu domínio sobre o sistema político, validando a agenda polarizada e radical de campanha. Neste contexto, argumentou-se que a partir de Janeiro de 2017 haveria uma adaptação dupla: de Trump ao sistema e do sistema a Trump. Os primeiros seis meses de governo demonstram a complexidade e as limitações desta avaliação.
Trump: Perspectivas e Consequências
A posse de Trump e suas subsequentes medidas somente podem ser analisadas conjunturalmente no atual contexto, ainda que respondam a temas estruturais dos Estados Unidos como visto. Em uma primeira avaliação pode-se indicar que a despeito dos constantes conflitos com a imprensa e da sombra recorrente de pedidos de impeachment28 por acusações diversas como interferência em investigações do FBI, ingerência de países estrangeiros (Rússia) nas eleições, falta de transparência, dentre outros, a presidência Trump demonstra coerência com suas propostas de campanha. Esta coerência se estende ao comportamento e estilo pessoal do presidente, que não se alterou no cargo. Revista Esboços, Florianópolis, v. 24, n. 38, p. 339-359, dez. 2017. 354 As críticas ao sistema são mantidas, enquanto se faz uso do mesmo para agradar as bases eleitorais. Por sua vez, o sistema absorve Trump. Nos primeiros 100 dias de governo, e nestes seis meses iniciais, isso se traduziu na frequente utilização de mecanismos institucionais como as Ordens Executivas, para implementar as medidas desejadas e revogar as ações de Obama. Neste sentido, vale a pena listar algumas destas Ordens Executivas e os desenvolvimentos a elas atrelados na tabela abaixo29: ORDEM EXECUTIVA STATUS DE IMPLEMENTAÇÃO Encerramento dos programas de saúde e redução do financiamento para projetos de acesso a medicamentos e tratamento médico Em andamento- Anunciado o fim do Obamacare e a implementação da proposta republicana Encerramento das negociações do TPP Finalizada com sucesso Suspensão da Participação dos Estados Unidos no Acordo de Paris (tratado climático) Finalizada com sucesso Apresentação do novo Plano de segurança das fronteiras e melhorias nos programas de imigração. Prioridades: construção do muro na fronteira entre Estados Unidos e México, combate sistemático à entrada de imigrantes ilegais, deportação dos imigrantes ilegais em território norte-americano, endurecimento dos procedimentos alfandegários para cidadãos de qualquer nacionalidade, mesmo com visto e banimento das viagens de cidadãos de origem muçulmana aos Estados Unidos, com suspensão de vistos, processos de concessão de asilo e auxílio a refugiados, e a proibição da entrada em território norte-americano (Líbia, Sudão, Somália, Síria, Iraque, Irã e Iêmen) Em andamento- implementação parcial das medidas de restrição a viagens devido a ações da Suprema Corte. Disputas sobre a inconstitucionalidade das propostas. Resistência dos chamados “estados santuário” que se recusam a implementar a lei federal como Nova Iorque e resistência da sociedade civil. Tensões com o México e países vizinhos. Aumento das deportações e da proibição de entrada de cidadãos nos Estados Unidos. Restrição a emissão de vistos. Suspensão das contratações de funcionários para o governo federal; Finalizada com sucesso Suspensão do orçamento federal destinado ao auxílio ao aborto; Finalizada com sucesso Promoção da segurança interna nos Estados Unidos; Em andamento Revista Esboços, Florianópolis, v. 24, n. 38, p. 339-359, dez. 2017. 355 Retomada da construção de oleodutos em território norte-americano, que haviam sido suspensas por questões ambientais (Keystone XL e Dakota); Finalizada Estudos para a construção de novos oleodutos nos Estados Unidos com uso de materiais e equipamentos produzidos no país quase que exclusivamente; Em andamento Desregulamentação dos ônus para a implementação de indústrias e produção de manufaturas nos Estados Unidos; Finalizada com sucesso Aceleração da elaboração dos estudos de impacto ambiental em projetos prioritários de infraestrutura e modificação das exigências previstas, visando a facilitação dos processos; Finalizada com sucesso Nomeação do juiz conservador para a Suprema Corte Neil M. Gorsuch para a vaga do também conservador Anthony Scalia; Finalizada com sucesso Reformulação do sistema financeiro para facilitação e desregulamentação das atividades dos indivíduos e instituições financeiras; Em andamento Reformulação do National Security Council, principal órgão assessor da presidência. Finalizada com sucesso Trump mantém o calendário regular de atividades e viagens ao exterior tradicionais a qualquer presidente. Apesar das inúmeras gafes diplomáticas apresentadas pela imprensa nas oportunidades em que visitou chefes de governo e de Estado ou participou de reuniões multilaterais como as da Cúpula da OTAN e as do G-20 financeiro, muitas das promessas de campanha foram realizadas e agradaram a base eleitoral: a retirada dos Estados Unidos do Acordo de Paris e as manifestações inflamadas contra o terrorismo são exemplos. No campo bilateral, as tensões com o México permaneceram, não se chegando a nenhum ponto de convergência mais sólido. Permanece a tentativa de revisão e suspensão do NAFTA, para a qual a Casa Branca depende do legislativo, e as disputas sobre a construção do Muro e segurança da fronteira e tratamento dos imigrantes. Com a China, divergências recentes relativas ao Mar do Sul da China (MSCh), com os norte-americanos criticando as demandas por soberania deste país na região permanecem, assim como as relativas ao suposto Revista Esboços, Florianópolis, v. 24, n. 38, p. 339-359, dez. 2017. 356 apaziguamento chinês da Coreia do Norte e vendas de armas a Taiwan. Este clima negativo é contrastado por acordos comerciais selados em Abril e Maio de 2017, a partir da visita do Presidente Xi Jinping aos Estados Unidos. Dentre estas, encontra-se a abertura parcial do mercado de serviços chinês aos Estados Unidos, com foco em atividades de cartões de crédito e sistema bancário, e a abertura do mercado chinês às exportações de carne bovina estadunidense. Igualmente foram mantidos encontros de alto nível como o do Primeiro Diálogo Diplomático e de Segurança realizado em Junho em Washington. Paralelamente, Trump repetiu ações de seus antecessores: bombardeou unilateralmente a Síria, em resposta a um suposto ataque químico na guerra civil em andamento, pressiona a Coreia do Norte e o Irã, deu declarações que recuperaria o processo de paz Israel-Palestina, dentre outros. Com a Rússia, trafega entre a aproximação e escândalos de aproximação indevida ao país durante a campanha presidencial, eventuais interferências de hackers russo e assim por diante. Internamente, os objetivos têm sido alcançados sem grandes problemas, vide a maioria republicana no legislativo. No gabinete, Trump mantém próximos seus principais aliados, inclusive indivíduos associados a grupos supremacistas brancos. Um ponto controverso permanece a questão da implementação de um novo sistema de saúde (em andamento como visto na tabela). Ainda assim, aplica-se a mesma lógica das questões internacionais: satisfazer as bases radicais com medidas de cunho religioso (como o corte de recursos públicos para aborto e saúde da família) e críticas às minorias de gênero e raça. Toda esta agenda, e sua prática, indica que não se deve subestimar Trump. A instrumentalização do poder para alcançar objetivos domésticos, em particular no campo social e de Bem Estar, suplanta a insatisfação do Partido Republicano, e suas disputas e fragmentações internas, demonstra o uso tático do poder pelas diferentes facções presentes nos quadros partidários. A grande questão é até quanto esta unidade se manterá, especialmente em 2018, ano eleitoral de renovação parcial da Câmara e do Senado. A outra interrogação é de que forma o Partido Democrata buscará sua renovação, exposto as suas desuniões e fragmentações. A frágil liderança de Hillary Clinton, alavancada na campanha pelos ex-presidentes Bill Clinton e Obama, não demonstra potencial para assumir este espaço. A figura folclórica de Bernie Sanders parece ter se esvaziado. Por sua vez, Obama mantém-se na mídia, mas conseguirá atuar politicamente para renovar o partido? A expectativa de um “novo Obama” existe, embora tente ser dissipada pelo partido e apesar da insatisfação de parte da população com Trump, não existem vozes que pareçam representá-las. A percepção do eleitorado mais secular, moderado, e composto por minorias, é de um certo descolamento entre o que o partido fala e o que potencialmente realiza. Na ausência de lideranças para mobilizar as bases, prevalece o vácuo de ação para defender a agenda Revista Esboços, Florianópolis, v. 24, n. 38, p. 339-359, dez. 2017. 357 tradicional do partido, incorporar as demandas de renovação e eficiência tática para retomar (e manter) o poder no executivo e no legislativo. Tarefa que, a despeito de seus rachas, os republicanos conseguem fazer.
Considerações Finais
Desde o fim da Guerra Fria os Estados Unidos são um país dividido, que expõem cada vez mais explicitamente contradições cujas origens datam das transformações sociais, políticas e econômicas que se desenrolam desde os anos 1970. Essas transformações provocam oscilações eleitorais e demandas polarizadas de parte da população que tem sido absorvidas pelos partidos de maneira diferente e com diversos graus de eficiência. No legislativo, a vantagem tem sido maioritariamente republicana, mesmo no senado que apresenta fases de equilíbrio, e no executivo, à exceção do período Obama, a dinâmica também os favorece. Se Trump reverterá todas as políticas domésticas de Obama ou se não conseguirá permanece em aberto, mas as primeiras sinalizações no campo dos direitos civis, sociais e meio ambiente indicam que o sucesso tem sido razoável. O mesmo se aplica a questões internacionais. A retórica e a prática parecem caminhar no sentido de trazer prejuízos à liderança norte-americana, baixando sua eficiência pelo unilateralismo e belicismo como em W. Bush. Mas, em termos abrangentes, permanece em debate se representa uma quebra definitiva do Consenso da Guerra Fria quanto à hegemonia liberal. As medidas pontuais de Trump contra aliados e o multilateralismo poderão representar uma desconstrução hegemônica mais ampla? Classificar Trump como neoconservador, conservador ou um carona (free rider) do Partido Republicano indica que o atual presidente poderia se inserir com mais facilidade no terceiro nível. A instrumentalização de Trump de ambos os discursos, e sua síntese no que foi definido no texto como renovação agressiva, revelam a eficiência de um político carismático e assessores de marketing, que souberam captar a insatisfação de parte do eleitorado, identificar os pontos fracos dos democratas e atuar pragmaticamente para ganhar a eleição nos estados de batalha. O discurso demagógico anti-política e anti-sistema foi muito bem explorado por Trump e sua figura de empresário e outsider (lembrando que Clinton em 1992 e Obama em 2008 fizeram o mesmo). No sistema estadunidense, o voto popular importa pouco quantitativamente, e sim qualitativamente, e os republicanos conseguem explorar esta dinâmica melhor que os democratas. Nenhum movimento político é homogêneo, seja o neoconservador, a esquerda do Partido Democrata, ou o centro conservador e liberal de ambos os partidos. Não há um ponto fora da curva, mas sim mudanças e adaptações a novas conjunturas políticas, sociais e econômicas, com maior ou menor eficiência. Trump apenas soube ser eficiente e responder com críticas e soluções Revista Esboços, Florianópolis, v. 24, n. 38, p. 339-359, dez. 2017. 358 fáceis às demandas eleitorais e instrumentalmente cooptar o partido republicano em torno do objetivo da conquista do poder. Os impactos e as consequências estruturais, positivas ou negativas, de seu termo à frente da Casa Branca estão apenas em seu início. Notas 1 Professora de Relações internacionais da Universidade Federal de São Paulo, do PPGRI- -San Tiago Dantas UNESP/UNICAMP/PUC-SP, EPI UFRJ e Ciências Sociais UNESP-Marília, Pesquisadora CNPq e NERINT/UFRGS. e-mail: crispece@gmail.com 2 Por sua vez, também existem estados que são fieis eleitoralmente aos partidos, e não mudam seus votos ao longo da história: os estados “azuis” são tradicionalmente democratas, enquanto os “vermelhos” definem-se como republicanos. 3 Também são considerados “estados de batalha”: Nevada, Arizona, Iowa, Carolina do Norte, Colorado, Minnessota, Wisconsin, Virginia, Maine, Lousiana, Kentucky e Georgia. Somados aos mencionados, Flórida, Michigan, Ohio e Pensilvânia, eles compõem 205 dos votos totais do Colégio Eleitoral. 4 ROSATI, Jerel and SCOTT, James M. The Politics of United States Foreign Policy. Boston: Wadsworth, 5th ed. 2011 5 IKENBERRY, G. John. Liberal Leviathan. Princeton and Oxford: Princeton University Press, 2011 6 Ver NYE JR., Joseph S. Bound to lead. Basic Books, New York. 1990 e KEOHANE, Robert O. After hegemony. Princeton: Princeton University Press, 1984 7 A evolução do sistema partidário desde o século XVIII até o seu perfil contemporâneo pode ser encontrada em MAISEL, L. Sandy. American political parties and elections- a very short introduction. Oxford: Oxford University Press. 2007. No texto, o perfil partidário abordado refere-se às identidades assumidas por democratas e republicanos a partir do século XX em diante. 8 MAISEL, 2007. 9 TEIXEIRA, Carlos Gustavo Poggio. “Quatro temas fundamentais do pensamento neoconservador em política externa”. Revista Brasileira de Política Internacional, 50 (2), 2007. p. 80-96 10 COOPER, Danny. Neoconservantism and America foreign policy- a critical analysis. London and New York: Routledge. 2011. 11 KRISTOL, Irving. Neoconservantism- the autobiography of an idea. Chicago: Elephant Paperbacks. 1995. 12 HUNTINGTON, Samuel. O choque das civilizações. Rio de Janeiro: Ed. Objetiva, 1997. 13 HUNTINGTON, Samuel. Who are we? New York: Simon and Schuster. 2005. 14KUPCHAN, Charles A. and TRUBOWITZ, Peter L. “Dead center- the demise of liberal internationalism in the United States”. International Security, 32 (2) Fall 2007. p. 7-44 15 KEGLEY, Charles W. and WITTKOPF, Eugene R. American foreign policy- trend and transformation, St. Martin’s Press, NY, 5th ed., 1996. Revista Esboços, Florianópolis, v. 24, n. 38, p. 339-359, dez. 2017. 359 16 CONTRERA, Flavio. “Política Externa Norte-Americana no pós-Guerra Frua: como se posicionam democratas e republicanos? Tese de Doutorado em Ciência Politica, Universidade Federal de São Carlos 17 Em seu mandato, nos anos de 1998 e 1999, Clinton passou por um processo de impeachment por causa de seu relacionamento com a ex-estagiária da Casa Branca Monica Lewinski, com quem teria tido um caso e mentido. Contudo, acusações de assédio sexual não eram inéditas em sua trajetória política desde o início de sua carreira, vide o caso Paula Jones. Além disso, tanto Bill quanto Hillary Clinton tiveram de enfrentar acusações de corrupção no governo de Arkansas. Estas acusações foram retomadas na campanha eleitoral de 2016 contra Hillary, mas nada foi provado até os dias de hoje. Bill Clinton, apesar de todas estas questões, saiu da Casa Branca com mais de 60% de popularidade e legou a seu sucessor W. Bush um país equilibrado financeiramente e em crescimento econômico. 18 KRAUTHAMMER, Charles. “The unipolar moment”. Foreign Affairs, 70(1) Winter 1990/1991. p. 23-33 19 KAGAN, Robert and KRISTOL, William (ed). While America Sleeps. San Francisco, Encounter Books. 2000 e KAGAN, Robert and KRISTOL, William (ed). Present dangers- crisis and opportunity in America foreign and defense policy. San Francisco, Encounter Books. 2000 20 Lembrando que o período também corresponde ao processo de impeachment de Clinton. 21 Para as consequências e desdobramentos VISENTINI, Paulo Fagundes. O Grande Oriente Médio- da descolonização à Primavera Árabe. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier. 2014. 22 Devido ao foco e extensão deste texto, estes temas não serão desenvolvidos em profundidade. Recomenda-se PECEQUILO, Cristina Soreanu. A política externa dos Estados Unidos. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 3ª ed 2011 e PECEQUILO, Cristina Soreanu. Os Estados Unidos e o século XXI. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier. 2013. 23 Conceito desenvolvido por Paul Kennedy, referente ao gap entre recursos e responsabilidades da hegemonia. KENNEDY, Paul. Ascensão e queda das grandes potências. Rio de Janeiro: Ed. Campus. 1991. 24 Em inglês, change we can believe in e yes, we can. 25 Ver o texto de Carlos Gustavo Poggio Teixeira e José Felipe Ribeiro Calandrelli para esta discussão, também publicado neste dossiê. 26 THUDIUM, Guilherme e ALVES, João Paulo. “A Ascensão de Donald Trump: perspectivas para a política externa e de segurança dos Estados Unidos”. Disponível em: https:// www.ufrgs.br/nerint/wp-content/uploads/2017/02/Boletim-de-Conjuntura-NERINT-Vol1-N-4.pdf. Acessado em 05 de fevereiro de 2017. p. 7-17 27 BRZEZINSKI, Zbigniew. Out of Control. New York: Touchstone. 1995. 28 Até as eleições de meio de mandato de 2018, os republicanos manterão o controle das duas casas do Legislativo. É improvável que o impeachment ocorra neste biênio inicial de gestão. O resultado eleitoral de 2018 poderá trazer uma nova articulação política em 2019, já visando a sucessão presidencial de 2020. 29 Não se trata de uma lista exaustiva, mas sim uma seleção das prioridades de Trump na Casa Branca, e que detém maior impacto na política interna e externa dos Estados Unidos. Recebido em 06/04/2017 Aprovado em 22/09/2017
NOTA – A queda de Trump e a eleição de Biden não alteram em nada a Dialética Hegeliana em vigor, sendo de temer que com a desastrosa propaganda democrática, até agora, Trump volte a ser eleito, com as consequências que se verão.
Conclusão
Como a doutrina da Dialética Hegeliana foi proposta em 1823 pelo professor alemão Hegel e adoptada pela Maçonaria Iluminista como uma das pedras fundamentais mais importantes na busca pela Nova Ordem Mundial, a elite global usa essa táctica repetidamente, tanto na arena internacional quanto nos assuntos internos.
Em 1997, publiquei um artigo muito extenso em que demonstrei muitas das formas em que esse conceito de “luta controlada” está sendo usado.
A natureza inacreditável da Luta Dialética é o que muda gradualmente a percepção das pessoas e elas não vêm que estão sendo manipuladas para aceitarem novos valores e novos conceitos. Essa mudança é virtualmente imperceptível, o que a torna extremamente perigosa para as nossas liberdades.
Verdadeiramente, Satanás é o “senhor deste mundo” e o “príncipe das potestades do ar”. Ele consegue tudo o que quer, a não ser que Deus intervenha para impedir. À medida que o Espírito Santo retirar gradualmente Seu poder de restrição contra a iniquidade nas altas esferas, como Paulo advertiu em 2 Ts. 2, as forças do mal gradualmente conquistarão o mundo e colocarão a vasta maioria da população em servidão.
Esta Dialética do Conflito Controlado é uma das armas mais poderosas de Satanás. Precisamos estar cientes dessa táctica extremamente eficaz, estar preparados para resistir a ela e não ser uma de suas vítimas. Esta luta e seu Plano Illuminati são principalmente religiosos e precisam ser enfrentados com o fundamento bíblico.
As palavras do apóstolo Paulo soam especialmente verdadeiras hoje:
“Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.” [Efésios 6:12].
E podia continuar até aos dias de hoje mas creio que o acima escrito é mais que suficiente para elucidar sobre o funcionamento das nossas sociedades.
O PLANO A APRESENTAR
Este plano levará, em primeiro lugar, ao RESTABELECIMENTO dos CONTACTOS DIRECTOS com os nossos “IRMÃOS das ESTRELAS”.
Sim, leram bem, restabelecimento dos contatos com os “Seres Cósmicos” – esses Extraterrestres muito falados, hoje em dia, mas pouco ou nada conhecidos pela simples razão que por um lado, “eles” usam a “dissimulação” como meio de “andar por aí” sem serem incomodados e, por outro lado, a grande maioria dos países não reconhece a “sua” existência porque as pessoas não estão preparadas e seria difícil explicar por que razão as forças aéreas não conseguem interceptar os chamados OVNIS…
Mas, os nossos “Irmão das Estrelas” sempre estiveram conosco.
Inclusive, já viveram na Terra com a Humanidade dos tempos Antediluvianos.
E, até há cerca de alguns milhares de anos atrás, com alguns povos da Terra… Judeus… Maias…
A Terra não está, nunca esteve, separada do resto o Cosmos.
Ao restabelecermos o contacto – a nível oficial – os Portugueses terão acesso, não só a verdadeiras Naves Espaciais mas, também, a todo um conjunto de Tecnologias revolucionárias pois que esses nossos “Irmãos das Estrelas” já á muito tempo que resolveram todos os problemas que nos afligem.
O RESTABELECIMENTO DO CONTACTO COM OS “IRMÃOS DAS ESTRELAS” vai dar-se porque “Os Tempos são chegados”.
E NÃO PODEMOS FALHAR!
Só teremos uma ÚNICA oportunidade e, se falharmos, será o FIM!
O que é um OVNI (objeto voador não identificado)?
É uma nave proveniente de um outro planeta.
Todos os OVNIS são reais?
Não. Existem OVNIS que são projeções de Entidades Malignas e destinam-se a enganar os incautos.
O que é um Extraterrestre?
Evidentemente, alguém que nasceu fora da Terra.
E os Híbridos, o que são?
São o resultado do cruzamento de terrestres com extraterrestres.
Existe apenas um grupo de Híbridos?
Não; Existem variados tipos provenientes de variadas raças alienígenas.
E esses Híbridos são bons?
Não, porque se destinam a substituir a Raça Humana na Terra.
Explicando melhor:
O problema está em que as Raças Extraterrestres que estão a realizar estes programas não aceitam Jesus Cristo e, por isso, é-lhes indiferente destruir a Humanidade inteira, uma vez que vão substituí-la por seres também do seu sangue mas cruzados com humanos (condição necessária para poderem dominar a Terra sem contestação das outras Raças Alienígenas), sob o seu absoluto controlo.
Por ser feito por seres alienígenas completamente despidos de sentimentos, estes cruzamentos são forçados, com terríveis sofrimentos, sobretudo para as mulheres envolvidas. De qualquer maneira, todos os que foram submetidos a Abdução, testes e extração de óvulos, nas mulheres e sémen, nos homens, por parte desses seres ficam marcados para o resto da vida.
Há, ainda um perigo ainda mais grave, pois tem a ver não apenas com corpos mas, também, com Almas. As Entidades Demoníacas não hesitam em usar também o meio Ovnilógico para os seus enganos porque, como bem sabeis, o Maligno não hesita em disfarçar-se de anjo de luz para enganar os incautos.
O que é a Abdução Extraterrestre?
É ser levado para bordo de naves alienígenas e submetido a experiências, de forma forçada, contra a vontade da pessoa.
O que é um Contactado?
É um abduzido encarregado de transmitir um determinado tipo de mensagens.
Na maior parte dos casos a coisa é feita de tal maneira que, uma vez transmitida a mensagem, o contactado desaparece de cena. Noutros casos, por fenómenos psíquicos conhecidos, ele julga-se investido de uma determinada autoridade e, então, é colocado em situações que o desautorizam.
O que é a dissimulação?
É a forma de atuação da maioria dos Seres Cósmicos.
Pode ser um pequeno pecado para um ser humano mas é um pecado terrível da parte de um Ser Cósmico…
Porque tem a Igreja Católica Apostólica Romana de envolver-se neste assunto?
Porque dele depende a sua sobrevivência!!!
O próprio Papa morrerá, a Igreja será atacada e dispersa, os seus Padres serão mortos e o Anticristo provocará a Terceira Guerra Mundial, levando à destruição da Humanidade, se nada se fizer.
Deus prometeu que nunca mais provocaria um novo Dilúvio e a destruição da Raça Humana mas nunca disse nada a respeito de impedir que a Humanidade se destrua a si própria…
Portanto, a Igreja Católica Apostólica Romana, ou se adapta, muito rapidamente aos grandes desafios que lhe são colocados ou desaparecerá, no meio dum mar de sangue.
E, como será o envolvimento?
Através do Contacto Planificado…
E o que é o Contacto Planificado?
É o Contacto Oficial Direto. A partir daí os Extraterrestres que aceitam Jesus Cristo combaterão ao nosso lado, sob as ordens diretas de Nosso Senhor Jesus Cristo e, aí, não falharemos.
E, podemos contar com a Igreja toda?
Infelizmente, não.
A Igreja, como organização poderosa e rica que é, foi infiltrada pelo Maligno (Paulo VI apercebeu-se disso).
A Maçonaria, a Máfia, o Comunismo, o Espiritismo … e a Opus Dei… controlam sectores importantes da Igreja e, até, Cardeais, Bispos e funcionários, membros da Cúria Romana…
E Sua Santidade, o Papa Francisco, corre perigo.
Que fazer, então?
Criar uma nova Ordem, que, como os antigos Templários, desempenhe funções civis e militares.
Serão funções:
- Militares, que começarão pela fundação de uma Empresa de Segurança;
- Civil, que começará pela fundação de uma Associação que, depois, agregará um Partido, com o objetivo principal de proteger a Igreja e os seus membros;
- Empresarial, que terá a função de criar um Sistema Alternativo ao atual, de forma a proteger a Igreja e os seus membros dos ataques da Alta Finança Mundial, já controlada pelo Anticristo.
- Criação de Sistemas de Energia e Comunicações alternativos, pelas mesmas razões.
Não será difícil um Partido Católico, respeitando integralmente a Doutrina Social da Igreja, sob as ordens diretas de Sua Santidade o Papa Francisco, ganhar as Eleições em todos os Países Católicos, atendendo à imensa corrupção que grassa no atual Sistema Político e ao descrédito em que caíram os políticos e os banqueiros.
Com as novas tecnologias, Facebook, Twitter, Blogs, etc., será facílimo conquistar qualquer eleição em qualquer país e isto eu garanto! Veja-se o que se passou com a primeira eleição de Obama, nos EUA…
Como começar?
Evidentemente, por Portugal.
Porquê?
Porque Portugal será o país dos Extraterrestres.
Transformaremos o país numa gigantesca base extraterrestre com base no lema: “Deus dá força aos pequenos para confundir os grandes”.
Como acontecerá isso?
Portugal está a ser duramente castigado pelos seus pecados mas, também, porque o Maligno sabe que é AQUI que o combate organizado contra ele vai começar.
Se nada for feito, Portugal desaparecerá dentro de uma dezena de anos…
Assim, é nossa obrigação avançar para um Futuro Alternativo – em Jesus Cristo, Nosso Senhor – pois os Portugueses afastaram-se de Deus e o resultado está à vista.
A própria Igreja Portuguesa acomodou-se e é ainda mais responsável que os políticos e os banqueiros, pelos crimes contra o seu povo e responderá pelos sofrimentos, pelos suicídios e assassínios cometidos com a sua cumplicidade pois, quem cala, consente.
O furor do Senhor dos Exércitos cairá, muito em breve, sobre os que se dizem seus seguidores mas que, na realidade, consciente ou inconscientemente, trabalham para o Maligno.
O castigo de Deus chega tarde mas vai ser tremendo!
Porque o Contacto agora?
Porque a Terra está infestada pelo Maligno, com a passividade de uns e a cumplicidade de outros, dentro da própria Igreja!
Assim, a Igreja Católica Apostólica Romana ou aceita o DESAFIO ou desaparece num mar de sangue!
Mas, voltando aos Híbridos, quem são e que fazer?
Os Híbridos estão divididos em duas Classes:
- Os que iremos incorporar (afinal não têm culpa de ter sido criados), porque são produto da união de extraterrestres à beira do esgotamento da sua raça (fenómeno de entropia que já não conseguem parar) e de humanos, forçados a uma participação traumatizante.
- Os que iremos destruir porque são produto da união nem sempre forçada de terrestres com raças extraterrestres ao serviço, consciente ou inconsciente do Maligno.
- Satã-Lúcifer e as suas legiões, têm gente incorporada, já ativa, na Terra e que terá de ser combatida.
Esse combate não será fácil porque é preciso saber distinguir os que estão ao serviço do Maligno dos outros humanos (é evidente que não têm nenhum sinal exterior que os identifique, antes pelo contrário…).
A GRANDE MURALHA que separa este Mundo do Outro começou a ser rebentada com o aparecimento, em força, do Espiritismo e as fendas são já tantas que as Forças Maléficas penetram no nosso Mundo aos milhares.
De uma verdadeira INFESTAÇÃO MALIGNA se trata e será preciso um gigantesco esforço para lhe fazer frente.
Não é por acaso (porque o acaso não existe) que, na Bíblia, Deus proíbe o contacto com os espíritos, a adivinhação, etc.
O MAL está a alastrar, sem controlo, na Terra.
Os EXORCISTAS formados pelas Igrejas (e não só a Católica) não conseguem lidar com uma parte do problema porque ainda não compreenderam a diferença entre Satanismo e Luciferismo.
Que são, então, Satanismo e Luciferismo?
- O Satanismo é a inversão de todas as coisas. Não é por acaso (porque o acaso não existe) que, nas missas satânicas, Bíblias, Missais, Cruzes, estão ao contrário, invertidos. Tudo à mistura com orgias, vampirismo e, até sacrifícios de pessoas, normalmente bebés.
- No Luciferismo existe Ordem… mas um outro tipo de ordem… O NAZISMO foi o que mais se aproximou da Ordem Luciférica.
Já, agora, qual é uma das melhores Faculdades de Parapsicologia do Mundo?
A da Universidade do Vaticano…
Qual é uma das melhores Redes de Detecção de OVNIS do Mundo?
A Rede do Vaticano…
Por todo o lado estão os sinais da actuação do Maligno e da preparação da vinda do Anticristo e das calamidades que o acompanharão.
Ora, isso poderá ser adiado e, até, anulado.
A função das Profecias não é cumprir-se mas AVISAR-NOS que, SE não cumprirmos certas regras e não fizermos certas coisas, relacionadas com a Lei de Deus, então, os acontecimentos profetizados acontecem.
Veja-se o caso de Jonas e os Nenivitas.
Satanás está apostado em destruir a Humanidade e em levar para o Inferno o máximo de Almas possível.
Mas, voltando ao Extraterrestres e ao Espaço.
Quem dominar o Espaço, dominará a Terra!
“Em verdade Vos digo que, se tiverdes FÉ e não duvidardes não só fareis o que foi feito à figueira mas, até, se a este monte disserdes: Ergue-te e precipita-te no mar, assim será feito. E, tudo o que pedirdes, em Oração, CRENDO, o recebereis.”
Cristo – Mateus 21:21
“Não deiteis aos cães as coisas Santas nem aos porcos as vossas pérolas não aconteça que as pisem com os pés e, voltando-se, vos despedacem.
Pedi e dar-se-vos-á;
Buscai e encontrareis;
Batei e abrir-se-vos-á.
Porque aquele que pede recebe:
E o que busca encontra:
E ao que bate se abre.”
Cristo – Mateus 7: 6,7
Nem todo o que Me diz: Senhor, Senhor! Entrará no Reino dos Céus, mas aquele que faz a vontade do Meu Pai, que está nos Céus.
Cristo – Mateus 7:21
Deve ficar claro que a Organização que vamos criar para gerir tudo isto será o EMBRIÃO de algo muito mais vasto que levará à criação da Grande LUSITÂNIA (Terrestre e Extraterrestre), que começará com:
- Territórios Terrestres, Sistema Solar Extraterrestre + Naves Espaciais Locais;
- Tudo isso + 25 Sistemas Estelares, contendo 5 Planetas Homosféricos (semelhantes à Terra) e, depois, só Deus sabe…
Vamos criar um Sistema Financeiro e Empresarial alternativo e paralelo! Disto ninguém duvide!
Quando o actual Sistema falhar – e vai falhar muito em breve porque essa é a vontade de Satanás, que é quem controla os monstros que gerem a Alta Finança Mundial – nós teremos um Sistema Alternativo a funcionar e evitaremos a desgraça total aos milhões de pessoas que confiarem em nós.
- Vamos inscrever muitos milhões de Pessoas em todo o Mundo Cristão Católico Apostólico Romano e os inscritos, por sua vez, atrairão gente de outros Credos.
- Nos países onde os Católicos estão em minoria – países como a Alemanha ou a Indonésia – trabalharemos a “vinha” do Senhor buscando o interesse dessas gentes e levando-as a aderir a Jesus Cristo, cujo “Sistema” as protegerá…
- Nunca deverão esquecer que trabalharão para MAIOR GLÓRIA de DEUS, em NOME DE JESUS CRISTO, SEU FILHO E NOSSO SENHOR e sob a INSPIRAÇÃO do ESPÍRITO SANTO, sob as ordens de Vossa Santidade.
NOTA:
A J P MORGAN está à beira do COLAPSO. Com ela colapsará o Sistema.
Como NENHUM dos responsáveis pela atual crise foi castigado, antes pelo contrário, atribuíram-se prémios escandalosos, a crise que aí vem vai ser muito pior.
Apercebem-se, sequer, dos muitos milhões de pessoas que vamos converter e, até, re-converter?
Sim, re-converter porque há muitos que abandonaram a Igreja Católica Apostólica Romana pelos Evangélicos, pelo Espiritismo, pela Bruxaria, pela Maçonaria, etc., sobretudo na Iberoamérica…
Na Europa reina o Materialismo desenfreado…
O número de Católicos no Mundo está hoje falseado porque muitos milhões abandonam a Igreja, como se disse mas, o pior, são os que ficam dentro e estão, ao mesmo tempo, comprometidos com práticas satânicas ou luciféricas (como se disse, satanismo e luciferismo não são a mesma coisa mas o resultado é o mesmo: – Uma Alma que se perde para o Diabo!
Essa história de “católico não praticante” só serve para denegrir a Igreja!
Se não pratica, não é!!!
Será nossa obrigação fazer ver às pessoas que, conosco, não estão abandonadas.
Como os governos nada fazem por elas – nós fazemos.
É muito importante passar a mensagem às pessoas – Almas a salvar – que não estão sós.
A Internet, com o Facebook, o Twitter e os Blogs, será muito importante na nossa Campanha em favor dos nossos Irmãos em Cristo.
A palavra IMPOSSÍVEL será banida dos nossos Dicionários.
Como dizia Napoleão Bonaparte: “A palavra IMPOSSÍVEL só existe no Dicionário dos IDIOTAS.”
“Em verdade Vos digo que, se tiverdes FÉ e não duvidardes não só fareis o que foi feito à figueira mas, até, se a este monte disserdes: Ergue-te e precipita-te no mar, assim será feito.”
Cristo – Mateus 21:21
“O Espírito é que vivifica, a carne para nada aproveita.”
Cristo – João 6:63
“Se permanecerdes na Minha palavra, verdadeiramente sereis Meus discípulos; E conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará.”
Cristo – João 8:31,32
“Eu sou o Bom Pastor; o bom pastor dá a vida pelas suas ovelhas.”
Cristo – João 9:11
“Ninguém tem maior amor que este: dar a vida pelos seus amigos.”
João 15:13
Não está escrito na Lei: sois deuses?
Pois se a Lei chamou deuses àqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida (e a Escritura não pode ser anulada).
Cristo – João 10:34,35
Ter presente que aquele que cospe na cara do ser próximo, na cara de Cristo cospe. Aquele que faz qualquer tipo de mal ao seu próximo, ao Cristo Senhor o faz porque Ele nos deixou um MANDAMENTO novo:
”Que vos ameis uns aos outros como Eu vos amei a vós que, também, vós uns aos outros vos ameis. Nisto todos conhecerão que sois Meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.” Cristo – João 13:34,35
“Na casa de Meu Pai há muitas moradas”. Cristo – João 14:2
A Ordem dos Templários do Espírito Santo será a “Tropa de Elite” da Santa Igreja Católica Apostólica Romana e estará sob as ordens directas de Sua Santidade o Papa Francisco.
Os Exércitos dos países da Lusitânia serão, também, fornecedores de pessoal e verão os seus equipamentos padronizados através da Ordem.
Como já anteriormente disse, as aparições e contactos dão-se fora da Hierarquia da Igreja. Porque será?
Chegou a HORA do CONTACTO OFICIAL.
As forças Terrestres deverão juntar-se às Forças Celestes no combate aos ANJOS CAÍDOS – OS DEMÓNIOS e seus servidores.
Criemos, pois, a IGREJA do SÉCULO XXI – que dará origem à Igreja Eterna, de Nosso Senhor Jesus Cristo.
É preciso ter sempre presente que ESTAMOS EM GUERRA – GUERRA ESPIRITUAL e GUERRA FINANCEIRA – contra Satanás e seus seguidores, na Política, na Banca, por todo o lado – inclusive contra os infiltrados na Igreja.
NUNCA esquecer isto.
Os nossos inimigos – na Terra e nos Céus (e, infelizmente, dentro da Igreja) não são para brincadeiras. São cruéis, desapiedados e estão sob o poder directo do MALIGNO.
Isto Não deve ser NUNCA esquecido.
Assim como não deve ser NUNCA esquecido que vão tentar infiltrar-nos e, não o conseguindo, tudo farão para nos destruir.
Sua Santidade o Papa Francisco controla a Ordem:
– Para maior Glória de Deus,
– Em nome de Jesus Cristo, Nosso Senhor,
– Sob a Inspiração do Divino Espírito Santo.
– Ao serviço da Santa Igreja – que é o conjunto dos seus membros.
Isto será verdade se quisermos…
A alternativa é a vinda do Anticristo, as perseguições à Santa Igreja, a morte dos padres e o gigantesco mar de sangue que será a Terceira Guerra Mundial, que destruirá a Humanidade e levará milhares de milhões de Almas para o Inferno.
Esta é a alternativa e manda o Senhor dos Exércitos que vos diga que, se não participardes deste esforço, respondereis perante o Tribunal de Deus por CADA ALMA lançada no Inferno por vossa causa.
“O que semeia pouco, pouco, também, ceifará, e o que semeia em abundância, em abundância ceifará.”
Paulo, II Coríntios 9:6
Saiba que aquele que fizer converter do erro do seu caminho um pecador salvará da morte uma Alma e cobrirá uma multidão de pecados.” Tiago 5:20
“Está escrito: destruirei a sabedoria dos sábios e aniquilarei a inteligência dos inteligentes.” Paulo, I Coríntios 1:19
“Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte que os homens.
… Mas escolheu as coisas vis deste mundo e as desprezíveis e as que não são, para aniquilar as que são; Para que nenhuma carne se glorie perante ELE.”
Paulo, I Coríntios 1: 27, 28, 29
“Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las porque elas discernem espiritualmente.”
Paulo, I Coríntios 2:14
E, mais uma vez:
“Se esta obra vem dos homens, por si mesma se desfará. Mas, se vem de DEUS não podereis desfazê-la; Para que não aconteça serdes também encontrados combatendo contra DEUS” (Actos 5:38,39).
Fugi da prostituição. Todo o pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo. Ou não sabeis que o vosso corpo é o Templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Paulo I coríntios 6:18,19
“Aquele que tem os Meus Mandamentos e os guarda esse é que Me ama.”
Cristo – João 14:21
“Ninguém tem maior amor que este: De dar alguém a vida pelos seus amigos.” Cristo – João 15:13
A LUTA ESPIRITUAL a que se assiste aqui, na Terra, também se dá noutros Sistemas Estelares?
SIM!
A rebelião nos Céus, de 1/3 dos Anjos, liderada por Lúcifer, acabou afectando outras Humanidades, algumas das quais possuem tecnologia espacial (cosmonáutica).
Há, mesmo PACTOS entre humanos (incluindo governos), com extraterrestres, bem como com Entidades Malignas disfarçadas de Extraterrestres – Pactos cujas consequências veremos muito em breve…
“Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também Me convém congregar estas e elas ouvirão a Minha voz e haverá um só rebanho e um só pastor.” Cristo – João 10:16
“Não está escrito na vossa Lei: Vós sois deuses? Pois se a Lei chamou deuses àqueles a quem a Palavra é dirigida (e a Escritura não pode ser anulada) …
Cristo – João 10:34,35
“Na casa de Meu Pai há muitas moradas.”
Cristo – João 14:2
Os verdadeiros Templários (não esses que hoje se fazem chamar como tal) foram os Cavaleiros Terrestres (Tempo do Pai);
Seguiu-se a “Ordem de Cristo” (que eram os Templários com outro nome) e que foram a Cavalaria Naval (Tempo do Filho) e que deu “novos mundos ao mundo” com a globalização;
Segue-se a Ordem dos Templários do Espírito Santo que serão a Cavalaria Espacial (Tempo do Espírito Santo) – que dará novos mundos ao mundo, agora no sentido LITERAL das palavras, e que UNIRÁ Terrestres e Extraterrestres na luta contra o MAL, sob a chefia temporal de Sua Santidade o Papa FRANCISCO.
Como já afirmei, a alternativa é o martírio do Papa, a perseguição à Igreja, a morte dos Padres em verdadeiros banhos de sangue, a Terceira Guerra Mundial e a destruição da Humanidade – com a entrega directa ao MALIGNO de muitos milhares de milhões de Almas.
Quer esperar para ver?!
Compete-nos FECHAR o CÍRCULO e acabar o que os primeiros Templários começaram.
Não esquecer NUNCA que trabalhamos para MAIOR GLÓRIA DE DEUS!
Daí o nosso LEMA, que é, também, o dos primeiros Templários:
”Não a nós, Senhor, não a nós mas ao Vosso Nome dai Glória.”
Temos de organizar JÁ TUDO, com a devida “Massa Crítica” para apanharmos de surpresa os nossos inimigos.
Aqueles a quem for concedido o privilégio de trabalhar neste projecto e o fizerem sob os Santos Princípios de Deus, têm reservado todas as Bênçãos do Senhor e a coroa de Glória prometida no Céu.
Cuidado com a AMÉRICA (EUA):
Está nas mãos de “evangélicos” do Diabo.
Cuidado com a RÚSSIA:
Está nas mãos das Máfias demoníacas.
Cuidado com a CHINA:
Também ela nas mãos de uma Máfia chamada Partido Comunista.
Cuidado com a ALEMANHA:
Está na mão de NAZIS disfarçados de empresários e banqueiros… controlando as Instituições da Europa… Perderam as duas guerras mundiais travadas com armas e estão, agora, a travar uma GUERRA FINANCEIRA contra o resto da Europa…
Cuidado com o ISLÃO
Estão a invadir a Europa de forma consertada não tendo a menor intenção de adaptar-se aos valores europeus. Pelo contrário, como a fecundidade europeia diminui cada vez mais, enquanto a fecundidade islâmica aumenta cada vez mais, tencionam impor aos europeus o Islamismo, na sua pior faceta.
Se não formos rápidos, todo o Mundo caminhará para guerra civis que serão o rastilho da Terceira Guerra Mundial.
“E não temais os que matam o corpo e não podem matar a Alma; Temei antes aquele que pode fazer perecer no fogo do Inferno a Alma e o corpo”.
Cristo – Mateus 10:28
“Porque àquele que tem se dará e terá em abundância; mas, àquele que não tem, até aquilo que tem lhe será tirado.”
Cristo – Mateus 13:12
“Porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; Pois, quando disserem: há paz e segurança lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida e, de modo nenhum escaparão.” Paulo I Tess 5:2,3
“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há-de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamon.
Cristo – Mateus 6:24
Temos de ir à luta com todas as armas disponíveis!
A CIBERNÉTICA, A COSMONÁUTICA, E A PARAPSICOLOGIA SÃO ARMAS COM UM PODER QUE DESCONHECEIS!
Vamos, pois, travar o bom combate:
– Para maior Glória de Deus
– Sob as ordens de Jesus Cristo, Nosso Senhor
– Com a Inspiração do Espírito Santo.
NOTA – A Portugal compete, apenas e só, dar início ao processo. Na futura Lusitânia Portugal será, apena e só, mais um país.
Quanto à designação de LUSITÂNIA significa “Terra da Luz” porque é isso que vai ser, “Terra da Luz de Deus, do Divino Espírito Santo”.
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